Nome:Linda
Raça Lhasa Apso
Data de Nascimento:17/12/2011
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Pastor Belga
Grupo 1
País de origem: Bélgica
Nome no país de origem: Chien de Berger Belge - Groenendael
- Laekenois
- Malinois
- Tervueren
Utilização: A origem do Pastor Belga, hoje cão de utilidade (guarda, defesa, pastoreio) e de serviço polivalente, é a mesma do cão de família.
Nome no país de origem: Chien de Berger Belge - Groenendael
- Laekenois
- Malinois
- Tervueren
Utilização: A origem do Pastor Belga, hoje cão de utilidade (guarda, defesa, pastoreio) e de serviço polivalente, é a mesma do cão de família.
RESUMO HISTÓRICO: ao fim do ano de 1800, existia na Bélgica um grande número de cães condutores de rebanhos, cujo tipo era heterogêneo e a pelagem de extrema diversidade. A fim de por um pouco de ordem nisso, cinófilos apaixonados constituíram um grupo e se deixaram esclarecer pelo professor A. Reul, da Escola de Medicina Veterinária de Cureghem, que é considerado o verdadeiro pioneiro e fundador da raça.
Foi entre 1891 e 1897 que a raça nasceu oficialmente. Em 29 de setembro de 1891, foi fundado em Bruxelas o “Clube do Cão do Pastor Belga” e, ainda, no mesmo ano, em 15 de novembro, o professor A. Reul organizou em Cureghem uma reunião de 117 cães, o que permitiu efetuar um recenseamento e escolher os melhores exemplares. Nos anos seguintes, começou uma verdadeira seleção, praticando uma extrema consangüinidade sobre alguns reprodutores. Em 3 de abril 1892, um primeiro standard bem detalhado da raça foi redigido pelo Clube do Cão do Pastor Belga. Uma só raça foi admitida, com 3 variedades de pelos. Todavia, nessa época, poucas pessoas tinham um Pastor Belga, portanto, era uma raça que ainda não tinha prestígio. Por conseqüência, foi somente em 1901 que os primeiros Pastores Belgas foram registrados no livro de Origens da Société Royale de Saint-Hubert (L.O.S.H.). Durante os anos seguintes, os dirigentes da cinofilia pastoreia belga trabalharam com tenacidade para unificar o tipo e corrigir os defeitos. Pode-se dizer que em 1910 o tipo e o caráter do Pastor Belga tinham sido fixados. Durante a história do Pastor Belga, a questão das diversas variedades e das cores admitidas deram lugar a muitas controvérsias. Por outro lado, no que concerne à morfologia, ao caráter e à aptidão para o trabalho, nunca houve desacordo.
Foi entre 1891 e 1897 que a raça nasceu oficialmente. Em 29 de setembro de 1891, foi fundado em Bruxelas o “Clube do Cão do Pastor Belga” e, ainda, no mesmo ano, em 15 de novembro, o professor A. Reul organizou em Cureghem uma reunião de 117 cães, o que permitiu efetuar um recenseamento e escolher os melhores exemplares. Nos anos seguintes, começou uma verdadeira seleção, praticando uma extrema consangüinidade sobre alguns reprodutores. Em 3 de abril 1892, um primeiro standard bem detalhado da raça foi redigido pelo Clube do Cão do Pastor Belga. Uma só raça foi admitida, com 3 variedades de pelos. Todavia, nessa época, poucas pessoas tinham um Pastor Belga, portanto, era uma raça que ainda não tinha prestígio. Por conseqüência, foi somente em 1901 que os primeiros Pastores Belgas foram registrados no livro de Origens da Société Royale de Saint-Hubert (L.O.S.H.). Durante os anos seguintes, os dirigentes da cinofilia pastoreia belga trabalharam com tenacidade para unificar o tipo e corrigir os defeitos. Pode-se dizer que em 1910 o tipo e o caráter do Pastor Belga tinham sido fixados. Durante a história do Pastor Belga, a questão das diversas variedades e das cores admitidas deram lugar a muitas controvérsias. Por outro lado, no que concerne à morfologia, ao caráter e à aptidão para o trabalho, nunca houve desacordo.
APARÊNCIA GERAL: é um cão mediolíneo, harmoniosamente proporcionado, juntando elegância e poder, de tamanho médio, de musculatura seca e forte, inscrito em um quadrado; rústico, acostumado à vida ao ar livre e construído para resistir às variações atmosféricas tão freqüentes no clima belga. Pela harmonia de suas formas e o porte altivo da cabeça, o Pastor Belga deve dar a impressão dessa elegante robustez que se tornou um atributo dos representantes selecionados de uma raça de trabalho. O Pastor Belga será julgado nas suas posições naturais, sem contato físico com o apresentador.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: é um cão vigilante e ativo, transborda em vitalidade e está sempre pronto para a ação. À aptidão inata de guardião de rebanho, ele junta as preciosas qualidades de melhor cão de guarda de propriedade; diante da necessidade, ele é, sem a menor hesitação, um obstinado e ardoroso defensor de seu dono. Ele reúne todas as qualidades requeridas para ser um cão de pastoreio, de guarda, de defesa e de serviço. Seu temperamento vivo e alerta, seu caráter seguro, sem nenhum medo, nem agressividade, devem ser visíveis na atitude do corpo e na expressão altiva e atenciosa de seus olhos brilhantes. Deve-se registrar seu caráter “calmo” e “corajoso” nos julgamentos.
Pele: elástica, mas bem estendida sobre o corpo; borda dos lábios e das pálpebras bem pigmentadas.
PELAGEM E VARIEDADES: o pelo é de comprimento, de direção, de aspecto e de cor variada nos Pastores Belgas, esse ponto foi adotado como critério para distinguir as 4 variedades da raça: o Groenendael, o Tervueren, o Malinois e o Laekenois. Essas quatro variedades são julgadas separadamente e podem obter, cada uma, uma proposição de CAC, de CACIB ou reserva deles.
PELAGEM E VARIEDADES: o pelo é de comprimento, de direção, de aspecto e de cor variada nos Pastores Belgas, esse ponto foi adotado como critério para distinguir as 4 variedades da raça: o Groenendael, o Tervueren, o Malinois e o Laekenois. Essas quatro variedades são julgadas separadamente e podem obter, cada uma, uma proposição de CAC, de CACIB ou reserva deles.
TEXTURA DO PELO: em todas as variedades, o pelo deve ser sempre denso, fechado e de boa textura, formando com o subpelo lanoso uma excelente cobertura protetora.
A- PELO LONGO: o pelo é curto sobre a cabeça, na face externa das orelhas e na parte inferior dos membros, menos na borda posterior do antebraço que é guarnecida do cotovelo ao carpo por pelos longos chamados franjas. O pelo é longo e liso sobre o restante do corpo. Mais longo e abundante ao redor do pescoço e sobre o antepeito, onde ele forma um colar e uma juba. A entrada do canal auditivo é protegida por pelos espessos. Os pelos, a partir da base das orelhas, são levantados e emolduram a cabeça. A parte traseira das coxas é provida de um pelo muito longo e muito abundante, formando culotes. A cauda é guarnecida por pelos longos e abundantes formando penacho. O Groenendael e o Tervueren são cães de pelo longo.
B- PELO CURTO: o pelo é muito curto sobre a cabeça, na face externa das orelhas e na parte inferior dos membros. É curto sobre o corpo e mais abundante na cauda e ao redor do pescoço, onde forma uma juba que nasce na base das orelhas, estendendo-se até a garganta. A parte traseira das coxas também é franjada de pelos mais longos. A cauda é eriçada, mas não forma penacho. Os Malinois são de pelo curto.
C- PELO DURO: o que caracteriza sobretudo o pelo duro é seu estado de rudeza e de secura, que, além disso, é também áspero e eriçado. O comprimento do pelo no corpo é de 6 cm sobre todas as partes. É mais curto sobre a cana nasal, na testa e nos membros. Ao redor dos olhos e ao redor do focinho, os pelos não devem ser tão desenvolvidos a ponto de esconder a forma da cabeça. A existência da guarnição do focinho é, todavia, obrigatória. A cauda não deve formar penacho. Os Laekenois são de pelo duro.
COR
Máscara: nos Tervueren e nos Malinois, a máscara deve ser muito bem pronunciada e tender a englobar os lábios superiores e inferiores, a comissura labial e as pálpebras em uma só zona preta. Foi definido um mínimo de 6 pontos de pigmentação: as duas orelhas, as duas pálpebras superiores e os dois lábios (superior e inferior) devem ser pretos.
Encarvoado: para os Tervueren e os Malinois, encarvoado significa que os pelos têm uma extremidade preta, que sombreia a cor de base. Esse preto é de toda maneira em forma de “chama”, e não pode estar presente nem em grandes placas, nem em verdadeiras listras (tigrado). Nos Laekenois, o encarvoado é mais discreto.
Máscara: nos Tervueren e nos Malinois, a máscara deve ser muito bem pronunciada e tender a englobar os lábios superiores e inferiores, a comissura labial e as pálpebras em uma só zona preta. Foi definido um mínimo de 6 pontos de pigmentação: as duas orelhas, as duas pálpebras superiores e os dois lábios (superior e inferior) devem ser pretos.
Encarvoado: para os Tervueren e os Malinois, encarvoado significa que os pelos têm uma extremidade preta, que sombreia a cor de base. Esse preto é de toda maneira em forma de “chama”, e não pode estar presente nem em grandes placas, nem em verdadeiras listras (tigrado). Nos Laekenois, o encarvoado é mais discreto.
Groenendael: unicamente preto.
Tervueren: unicamente o fulvo encarvoado e o cinza-encarvoado com máscara preta. Entretanto, a cor fulvo-encarvoado é a preferida. O fulvo deve ser saturado, mas não deve ser nem claro nem esmaecido. Qualquer cão cuja cor seja diferente da fulvoencarvoado ou que não responda à intensidade desejada não poderá ser considerado um exemplar de elite.
Malinois: unicamente fulvo-encarvoado com máscara preta.
Laekenois: unicamente fulvo com traços de encarvoado, principalmente, no focinho e na cauda.
Para todas as variedades: um pouco de branco é tolerado no peito e nos dedos.
Malinois: unicamente fulvo-encarvoado com máscara preta.
Laekenois: unicamente fulvo com traços de encarvoado, principalmente, no focinho e na cauda.
Para todas as variedades: um pouco de branco é tolerado no peito e nos dedos.
TAMANHO
Altura na cernelha: a altura desejada é em média de:
62 cm para os machos.
58 cm para as fêmeas.
Limite: menos 2 cm, mais 4 cm.
Peso: Machos: entre 25 e 30 kg.
Fêmeas: entre 20 e 25 kg.
Fonte: CBKC
domingo, 28 de outubro de 2012
10 razões para sua família ter um animal de estimação
Você ainda está na dúvida se vale ou não a pena ter um bicho para fazer parte da sua família? Veja só: ter um animal de estimação...
Aumenta o senso de responsabilidade
Eles
são fofos e estão sempre prontos para brincar, mas precisam de
cuidados. É bom que você saiba que essa parte vai ficar com você, mas dá
para combinar que seu filho será responsável por algumas tarefas – as
mais legais e divertidas –, como a troca de água e as brincadeiras
diárias, por exemplo. Até ele se acostumar, você terá de lembrá-lo, como
deve fazer sempre para que lave as orelhas no banho. É assim que ele
vai entender que, se não cumprir com a sua responsabilidade, o bicho
poderá sofrer.
Facilita a socialização
A
companhia de um animal dá à criança a oportunidade de ensaiar para o
contato com as pessoas e a gente não está falando aqui de tratar bicho
feito gente. Juntos, eles aprenderão a respeitar o espaço um do outro.
Enquanto o bicho estiver dormindo ou comendo, é fundamental que você
ensine seu filho a deixá-lo quieto, caso contrário ele pode ficar
nervoso. Afinal, quem não ficaria se fosse cutucado no melhor do
cochilo? Se a criança for contrariada pelo pet, pode ser uma boa maneira
de aprender a lidar com frustrações. Durante um passeio, muitas pessoas
vão se aproximar para fazer carinho. Cachorro com criança, então, é
combinar dois fatores atrativos enormes para começar um papo no parque. E
seu filho vai interagir, você vai ver!
Fortalece o sistema imunológico
Não
faltam pesquisas para provar o quanto essa informação é verdadeira. A
companhia de um animal pode reduzir desde chances de a criança
desenvolver resfriados, problemas estomacais até dores de cabeça. Tudo
isso acontece só de acariciar um bicho. Os níveis de imunoglobulina A,
um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou
bacteriana, aumentam, fortalecendo o sistema imunológico. Saúde à base
de carinho.
Previne alergias
Sim,
é verdade! Um exemplo clássico são os bebês que vão para a creche muito
cedo. Eles ficam mais gripados ou têm mais infecções de garganta. Mas,
por outro lado, o organismo desenvolve um processo imunológico que, mais
tarde, reagirá melhor ao entrar em contato com esses fatores. Com a
alergia é a mesma coisa. Se o seu filho tiver contato com o animal desde
pequeno, o organismo passará a tolerar mais as reações alérgicas.
Trabalha a autoestima
Quando
percebe que o animal não precisa ser perfeito para ser amado – mesmo se
é um cachorro que baba em tudo, ou um gato caçador que traz insetos de
brinde para o dono –, a criança ganha mais um espaço para exercitar seus
sentimentos. Assim, fica fácil para ela aceitar melhor seus erros e
entender que sempre será amada pelos pais e pela família. No contato com
os bichos, elas deixam os medos e as dificuldades de lado e dão risada,
relaxam e se tornam mais tolerantes.
Torna seu filho mais inteligente
Também
são vários estudos que mostram que crianças que têm um pet possuem um
desenvolvimento cognitivo, social e motor superior à média e que os
cães, por exemplo, podem ajudar no aprendizado da leitura. Faz todo
sentido. Quando estão aprendendo coisas novas, em especial na etapa de
alfabetização, é fundamental que as crianças tenham alguém amoroso ao
lado, que não olhe feio se errarem. E o máximo que o cachorro pode fazer
é abanar o rabo ou comer um pedaço do livro para dar uma animada na
brincadeira.
Desenvolve a capacidade afetiva
A
companhia de um bicho mexe com o emocional, principalmente na infância,
e faz nascer e crescer novos sentimentos. Cumplicidade, amizade,
respeito, paciência e amor, do jeito mais sincero possível, e de ambas
as partes.
Reduz o estresse
Um
animal de estimação faz (muito) bem ao coração também. Enquanto abraça,
brinca e acaricia o pet, o organismo diminui os índices de cortisol,
hormônio do estresse, e aumenta os de serotonina, substância responsável
pela sensação de bem estar. Resultado: menos tensões, pressão
controlada e menor risco de sofrer problemas cardiovasculares. E antes
que você pense: “Socorro, meu filho tem tudo isso?”, acalme-se. São
mesmo coisas de adulto, mas que podem ser prevenidas desde bem cedo, o
que não é nada mal.
Incentiva a fazer exercícios
Se
o seu filho já tem mais de 5 anos, levar o cachorro para passear vai
ser um dos pontos altos dessa companhia. Além de ser a desculpa que você
precisava para tirar ele da frente da TV e exercitar mais do que os
polegares no joystick.
Ensina sobre a morte
Muitas
vezes, o contato com o animal é a experiência mais próxima da natureza
que a criança vive. Quando o bicho morre, ela passa pelo luto e é capaz
de entender o ciclo da vida. Aproveite esse momento para conversar sobre
a morte. A melhor maneira de seu filho entender é explicar de uma
maneira simples. Fale a verdade, mas na hora de responder sobre a
tradicional pergunta: “Para onde ele foi?”, você pode usar a
criatividade. Muitas acham que o pet virou uma estrela ou que foi para o
céu... Nessa hora, o simbolismo é fundamental porque a criança vai
entender o que aconteceu à maneira dela. Fontes do especial: Alexandre Rossi, zootecnista (SP); Arquimedes Galano, veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo; Ceres Faraco, psicóloga e veterinária (RS); Cesar Millan, apresentador do programa o Encantador de Cães (EUA); Fátima Rodrigues Fernandes, pediatra e alergista do Hospital Infantil Sabará (SP); Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano (SP); Gilberto Miranda, pedagogo, treinador de animais da Animais, Cinema e Cia. (SP); José Mourinho, veterinário da clínica Pet Place (SP); Luciana Deschamps, veterinária da clínica Senhor Gato (SP) ; Marcos Fernandes, veterinário (SP); Mauro Lantzman, veterinário e especialista em comportamento animal (SP); Victor Horácio Costa Junior, infectologista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR) ; Carla Storino, veterinária da loja Cobasi (SP)
Crescer
sábado, 27 de outubro de 2012
Dia das Bruxas: As melhores fantasias pra cachorro
O Dia das Bruxas está chegando! A data é uma bela desculpa para deixar nossos animaizinhos de estimação lindos e fantasiados. O Bombou fez uma seleção de roupinhas legais e engraçadas para os bichos comemorarem o Halloween. A maioria foi achada no site internacional de vendas Amazon, então se você se apaixonou muito por uma fantasia, é possível comprá-la! Confira:
Abelha
Dinossauro 1
Dinossauro 2
Yoda e Darth Vader
Borboleta
Harry Potter
Lagosta
Leão
Morcego
Porquinho e Cachorro-quente
Tartaruga
Tubarão
Indiana Jones e Cavalo de corrida
Super-Homem e Batman
Fonte: Redação Época
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Onde tem médico veterinário, tem mais saúde
Rodrigo Lorenzoni
Nos últimos anos, o mercado veterinário brasileiro
vem contribuindo para o crescimento econômico do País. O segmento pet,
em especial, movimenta, em média, R$ 9 bilhões, sendo mais de 80% gastos
com ração e medicamentos. Dados do Conselho Regional de Medicina
Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS) mostram que no Estado existem
4221 mil empresas de comércio de produtos de uso veterinário, onde são
comercializados, entre outros itens, rações e medicamentos. Elas
representam mais de 50% das empresas registradas na autarquia, entre
clínicas veterinárias, frigoríficos, granjas etc. Porém, existe um dado
alarmante. Em 24% desses estabelecimentos, não há a presença do médico
veterinário responsável técnico (RT). Fiscalizar, orientar e disciplinar
a venda de produtos veterinários é atribuição do RT.
Controlar a venda de medicamentos com retenção de receita, a fim de garantir que não ofereçam riscos à saúde do animal e da sociedade, também é competência do RT. Mas o que sabemos é que existe a venda indiscriminada desses produtos para uso em animais e humanos, principalmente nos estabelecimentos que não possuem o RT. Entre os produtos veterinários consumidos ilegalmente por humanos estão os anabolizantes para equinos, administrados por frequentadores de academias, dispensando comentários sobre os riscos à saúde. O uso inadequado de drogas em animais também é preocupante, o que pode acarretar em malefícios, de forma indireta, à saúde humana. O tratamento incorreto pode deixar resíduos na carne ou leite que iremos consumir. O Centro de Informação Toxicológica do RS (CIT) aponta que, de 2005 a 2010, houve 1442 casos de intoxicação humana por exposição a produtos veterinários, ou seja, a cada 1,5 dia uma pessoa foi intoxicada. Para evitarmos que esses dados aumentem, é importante que os consumidores adquiram produtos veterinários em estabelecimentos que possuam médico veterinário como RT, pois assim estarão garantindo a preservação da saúde animal e humana.
Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária/RS
Controlar a venda de medicamentos com retenção de receita, a fim de garantir que não ofereçam riscos à saúde do animal e da sociedade, também é competência do RT. Mas o que sabemos é que existe a venda indiscriminada desses produtos para uso em animais e humanos, principalmente nos estabelecimentos que não possuem o RT. Entre os produtos veterinários consumidos ilegalmente por humanos estão os anabolizantes para equinos, administrados por frequentadores de academias, dispensando comentários sobre os riscos à saúde. O uso inadequado de drogas em animais também é preocupante, o que pode acarretar em malefícios, de forma indireta, à saúde humana. O tratamento incorreto pode deixar resíduos na carne ou leite que iremos consumir. O Centro de Informação Toxicológica do RS (CIT) aponta que, de 2005 a 2010, houve 1442 casos de intoxicação humana por exposição a produtos veterinários, ou seja, a cada 1,5 dia uma pessoa foi intoxicada. Para evitarmos que esses dados aumentem, é importante que os consumidores adquiram produtos veterinários em estabelecimentos que possuam médico veterinário como RT, pois assim estarão garantindo a preservação da saúde animal e humana.
Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária/RS
Fonte: Jornal do Comércio RS
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pinscher Miniatura
Grupo 2
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Zwergpinscher
Utilização: Guarda e companhia
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Zwergpinscher
Utilização: Guarda e companhia
RESUMO HISTÓRICO: o Pinscher Miniatura já existia em grande número na virada do século e o livro de criação de 1925 registrou não menos que 1300 inscrições. Como no Pinscher Alemão, das inúmeras variedades de cores existentes na época, apenas as cores preta com marcações mais claras e a vermelha, do sólido ao amarronzado, foram selecionadas para a criação.
APARÊNCIA GERAL: o Pinscher miniatura é a imagem reduzida do Pinscher Alemão, sem os defeitos da aparência de nanismo. Sua elegante construção quadrada é nitidamente visível através do seu pêlo curto e liso.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: vivo, enérgico, seguro e equilibrado. Essas qualidades fazem dele um agradável cão de família e de companhia.
PELAGEM
Pêlo: curto e denso, liso, assentado e brilhante, sem regiões peladas.
COR
Unicolor: vermelho corça, do marromavermelhado até o marrom avermelhado escuro. Preto e castanho: pêlo pretolaca com manchas vermelhas ou marrons. O objetivo é que se obtenha as manchas mais escuras possíveis, saturadas e bem definidas. As manchas são distribuídas da seguinte maneira: acima dos olhos, abaixo do pescoço, nos metacarpos, nas patas, na parte interna dos posteriores e abaixo da cauda. Dois triângulos de igual tamanho nitidamente separados no peito.
Pêlo: curto e denso, liso, assentado e brilhante, sem regiões peladas.
COR
Unicolor: vermelho corça, do marromavermelhado até o marrom avermelhado escuro. Preto e castanho: pêlo pretolaca com manchas vermelhas ou marrons. O objetivo é que se obtenha as manchas mais escuras possíveis, saturadas e bem definidas. As manchas são distribuídas da seguinte maneira: acima dos olhos, abaixo do pescoço, nos metacarpos, nas patas, na parte interna dos posteriores e abaixo da cauda. Dois triângulos de igual tamanho nitidamente separados no peito.
TAMANHO / PESO
Altura na cernelha: Machos e Fêmeas : 25 a 30 cm.
Peso: Machos e Fêmeas: 4 a 6 kg.
Fonte: CBKC
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Atendimento correto em situações de emergência em pequenos animais
Para o atendimento correto de emergência em pequenos animais, várias situações exigem um atendimento de emergência na vida do cão ou gato, saber reconhecer estes sintomas é essencial para salvar a vida do seu animal de estimação.
Em algumas situações do cotidiano se o
dono do animal perceber alguma das situações abaixo, este deve procurar
um atendimento urgente para animal.
- Os filhotes são por natureza, animais muito brincalhões e se alimentam pelo menos três vezes ao dia, se animal estiver sem apetite, prostrado, com diarreia frequente e vômitos, isto pode ser uma emergência e precisa de atendimento veterinário.
- Nos animais mais velhos caso o animal possua alguma doença crônica como cardiopatia e começar a tossir muito e ter falta de ar, se for diabético e começar a apresentar desmaios ou vômitos intensos, se ficar com incoordenação motora súbita se convulsionar, se ficar cianótico (língua azulada) procure o veterinário imediatamente.
- Em casos de atropelamento, quedas, ou mordeduras mesmo que o animal esteja bem aparente, pode ser uma emergência, pois há sempre risco de perfuração ou ruptura pulmonar, ruptura de bexiga ou vesícula biliar, hemorragia interna. Procure sempre o veterinário para avaliar o animal.
- Se o animal ingerir algum tipo de veneno(geralmente raticidas ou inseticidas), produtos para tratar plantas(torta de mamona),remédios humanos(os mais perigosos são os antiinflamatórios e calmantes), entorpecentes, procure o veterinário com urgência para lavagem gástrica e medicação.
- Animais que saíram para passear em dias muito quentes ou que ficaram presos dentro do carro ou que estavam na tosa/banho e começaram a ficar azulados e muito ofegantes, podem sofrer uma hipertermia ou choque térmico. Esta é uma das patologias mais graves que exige cuidado veterinário urgente com risco de morte súbita do animal.
Esses são alguns exemplos que faz com que por diversas vezes um paciente canino ou felino
de entrada em uma clínica ou hospital veterinário necessitando de um
atendimento de emergência que seja objetivo e eficiente. Entretanto, em
alguns casos este paciente não recebe um tratamento adequado nos
primeiros instantes de sua emergência e vem a óbito pouco tempo depois.
Isto causa insatisfação nos profissionais envolvidos com o atendimento e
sua descrença na possibilidade de sucesso nos casos futuros, além de
muita tristeza nos proprietários do animal.
A Medicina Veterinária, em franca
evolução científica e tecnológica, através dos conhecimentos sobre a
hemodinâmica, ventilação, perfusão, técnicas cirúrgicas
e procedimentos invasivos e não invasivos, proporciona uma condição de
melhorar muito a taxa de sucesso na reanimação e estabilização destes
pacientes em caráter clínico emergencial.
O mais importante nestes casos é buscar o atendimento de um profissional capacitado e apto a prestar sua inestimável ajuda aos pacientes no pior momento de suas vidas.
Fonte: Artigonal
Adaptação: Revista Veterinária
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Labrador Retriever
Grupo 8
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Labrador Retriever
Utilização: Cão de caça
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Labrador Retriever
Utilização: Cão de caça
RESUMO HISTÓRICO: popularmente considera-se que o Labrador Retriever teve origem na costa da Groenlândia, onde os pescadores foram vistos usando um cão de aparência semelhante para recuperar peixes. Um excelente cão de água; pelo resistente às intempéries e cauda singular, comparada à de uma lontra devido à sua forma, enfatizam essa característica. Comparativamente falando, o Labrador não é uma raça muito antiga, tendo sido formado o clube da raça em 1916 e o Clube do Labrador Amarelo foi fundado em 1925. Foi nas provas de campo que o Labrador encontrou a fama cedo, tendo sido originalmente introduzido nesta atividade no final de 1800 pelo Coronel Peter Hawker e pelo Conde de Malmesbury. Foi um cão chamado de Malmesbury Tramp, descrito por Lorna, Condessa de Howe, como uma das raízes do Labrador.
APARÊNCIA GERAL: fortemente constituído, curto, muito ativo; (o que se opõe a excesso de peso ou substância) crânio largo; peito e costelas largos e profundos; lombo e posteriores largos e fortes.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: bom temperamento; muito ágil; excelente faro; cuidadoso ao recolher a caça (boca macia); apaixonado por água. Capaz de se adaptar em qualquer lugar; companheiro fiel. Inteligente, vivo e obediente, com muita vontade de agradar. De natureza amigável, sem nenhum traço de agressividade ou de timidez.
PELAGEM
Pelo: característico; curto, denso, sem ser ondulado e sem franjas, dando a impressão de ser bastante duro ao toque; o subpelo é resistente às intempéries.
Pelo: característico; curto, denso, sem ser ondulado e sem franjas, dando a impressão de ser bastante duro ao toque; o subpelo é resistente às intempéries.
COR: inteiramente preto, amarelo ou fígado/chocolate. O amarelo vai do creme claro ao vermelho da raposa. Pequena mancha branca no peito é permitida.
TAMANHO
Ideal na cernelha: Machos: 56 a 57 cm.
Fêmeas: 54 a 56 cm.
Ideal na cernelha: Machos: 56 a 57 cm.
Fêmeas: 54 a 56 cm.
Fonte: CBKC
Yorkshire Terrier
Grupo 3 - Terriers
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Yorkshire Terrier
Utilização: Companhia
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Yorkshire Terrier
Utilização: Companhia
RESUMO HISTÓRICO: o Yorkshire Terrier é oriundo da mesma localidade do Airedale Terrier e foi visto pela primeira vez em torno dos anos 1850. O velho Terrier Preto e Castanho está por trás (da formação) do Yorkshire Terrier, juntamente com outras raças como o Maltês e o Sky Terrier. O nome atual foi aceito em 1870. Dentre as qualidades características das raças terriers inclui-se o instinto de caça, seja por um brinquedo em casa ou um roedor no jardim.
APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa, com o pelo pendendo completamente reto e uniformemente para baixo em cada lado, dividido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda. Muito compacto e arrumado, portado muito verticalmente, conferindo um ar presunçoso.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: terrier de companhia alerta e inteligente. Vivaz e igualmente disposto.
PELAGEM
Pelo: no tronco, é moderadamente comprido, perfeitamente reto (não ondulado), brilhante; de textura fina e sedosa, nunca lanoso; nunca deve dificultar o movimento. Pende longo na cabeça, de cor castanho dourado abundante, com a cor mais intensa nas laterais da cabeça, na base das orelhas e no focinho, onde ele deve ser bem longo. A cor castanho da cabeça não deve se estender até o pescoço, nem deve haver qualquer mescla de pelos escuros ou fuligem na cor castanho em qualquer parte do corpo.
Pelo: no tronco, é moderadamente comprido, perfeitamente reto (não ondulado), brilhante; de textura fina e sedosa, nunca lanoso; nunca deve dificultar o movimento. Pende longo na cabeça, de cor castanho dourado abundante, com a cor mais intensa nas laterais da cabeça, na base das orelhas e no focinho, onde ele deve ser bem longo. A cor castanho da cabeça não deve se estender até o pescoço, nem deve haver qualquer mescla de pelos escuros ou fuligem na cor castanho em qualquer parte do corpo.
COR: azul aço escuro (não azul prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais mesclado de pelos fulvos, bronze ou escuros. No peito, a pelagem é de um castanho abundante e brilhante. Todos os pelos de cor castanho são mais escuros na raiz que no meio, ficando ainda mais claros nas pontas.
PESO: até 3,2 quilos.
Fonte: CBKC
terça-feira, 16 de outubro de 2012
A presença de animais domésticos nos lares traz benefícios emocionais e físicos
A
cada dia se torna mais comum à presença de animais domésticos nos
lares. Esses animais tornam-se excelentes companheiros e trazem
inegáveis benefícios emocionais e físicos aos seus donos. As crianças na
presença destes animais desenvolvem a afetividade, a amorosidade, o
senso de responsabilidade e o aprendizado em relação aos seus próprios
limites. As pessoas que são sozinhas, se optarem pela criação de um
animal doméstico, preenchem seu vazio existencial, tornando-se mais
motivadas à vida com o afeto irrestrito e a atenção que o companheiro
exige.
Um gesto simples como acariciar o
animal, pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico para
pessoas de qualquer idade. O relaxamento emocional decorrente da carícia
eleva os níveis de imunoglobulina, existe um anticorpo presente nas
mucosas. Este evita a proliferação viral e bacteriana, prevenindo várias
patologias. Pessoas idosas, quando hospitalizados, reduzem o tempo de
permanência no leito para retornarem aos seus lares e para darem atenção
ao seu animal.
Mas não se devem adotar animais, caso
não aprecie. Pois eles exigem cuidados, carinho e trabalho, se os
animais forem tratados com falta de amor e cuidado, isto pode gerar
doenças, tanto no animal quanto no dono.
Pesquisadores da USP avaliaram as taxas
de sobrevivência em pessoas que sofreram infarto do miocárdio, no
primeiro ano após a doença. Os pacientes foram separados em dois
grupos, um que possuía animais e outro que não. Os pesquisadores
concluíram que a presença de um animal em casa contribuiu
significativamente para a sobrevivência dos pacientes no período
analisado. Doenças como depressão, hipertensão, diabetes, por vezes de
difícil controle, passam a ser equilibradas quando o paciente desenvolve
afetividade por um animal.
Fonte: Anda
Adaptação: Revista Veterinária
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Fila Brasileiro
Grupo 2
País de origem: Brasil
Nome no país de origem: Fila Brasileiro
Utilização: Guarda e boiadeiro
Nome no país de origem: Fila Brasileiro
Utilização: Guarda e boiadeiro
RESUMO HISTÓRICO: primeira raça a ser reconhecida oficialmente no Brasil tem sua
origem obscura. Especialistas supõem que descenda do antigo Bulldog
Inglês, do Bloodhound e do Mastiff Inglês. Essa raça, ou cruzamento delas, teria sido trazida ao Brasil pelos portugueses e espanhóis durante a colonização. Ao longo da história, o Fila sempre realizou o trabalho de guarda em
casas e principalmente fazendas, que é seu habitat. Às vezes, era usado
como boiadeiro, embora não seja sua característica marcante. Dono de uma coragem excepcional aliada a uma tenacidade implacável, o Fila é o cão de grande vigor físico, bravura e coragem. Com excelente faro, a raça também foi muito utilizada como cão de pista por fazendeiros.
APARÊNCIA GERAL: raça tipicamente molossóide. Poderosa ossatura, figura retangular e compacta, harmoniosa e proporcional. Apresenta, aliada a uma massa muscular, grande agilidade concentrada e facilmente perceptível. As fêmeas devem exibir feminilidade bem pronunciada, diferenciando-se, nitidamente, dos machos.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: dotado de coragem, determinação e valentia notáveis. Para com os de sua casa é dócil, obediente e extremamente tolerante com as crianças. É proverbial sua fidelidade, procurando com insistência a companhia dos donos. Caracteriza-se pela aversão a estranhos. De comportamento sereno, revelando segurança e confiança própria, absorve perfeitamente ambientes e ruídos estranhos. É fiel à guarda da propriedade, dedicando-se, também, e, por instinto, às lides de gado e à caça de animais de grande porte.
ALTURA: machos: 65 a 75 cm.
fêmeas: 60 a 70 cm.
PESO: machos, mínimo de 50 kg.
fêmeas, mínimo de 40 kg.
fêmeas: 60 a 70 cm.
PESO: machos, mínimo de 50 kg.
fêmeas, mínimo de 40 kg.
COR: o branco, cinza rato, malhado, manchetado, preto e canela e azul são cores não permitidas. São permitidas todas as cores sólidas, tigradas de fundo nas cores sólidas, com rajas de pouca intensidade até os fortemente rajados, podendo ou não apresentar máscara preta. Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações brancas nas patas, peito e ponta da cauda. Indesejáveis as manchas brancas no restante da pelagem.
PELE: representa uma das características rácicas mais importantes. É grossa, solta em todo o corpo, principalmente no pescoço, onde se formam pronunciadas barbelas, estendendo-se, em muitos casos, pelo peito e abdome. Alguns exemplares apresentam uma dobra nas faces laterais da cabeça e, também, na cernelha, descendo até o ombro. Com o cão em repouso, a cabeça não apresenta rugas; quando excitado, na contração para erguer as orelhas, a pele do crânio forma, entre elas, pequenas rugas longitudinais.
PELAGEM: formada de pelo baixo, macio, espesso e bem assentado.
Fonte: CBKC e Lupus Alimentos
Odontologia em Pequenos Animais: Acúmulo de placa bacteriana provoca doença na boca do animal
Os tratamentos dentários
de cães e gatos, devido às particularidades das espécies, devem ser
realizados por médicos veterinários com experiência na área. Dentre as
principais doenças que acometem a boca dos animais estão à doença
periodontal, caracterizada pelo acúmulo de tártaro, fraturas dentais,
tumores e neoplasias e, especificamente nos felinos, é bastante comum à
lesão reabsortiva odontoclástica felina, anteriormente conhecida como
cárie dos gatos.
A doença periodontal é responsável pela
inflamação da gengiva (gengivite) e destruição de tecidos de sustentação
do dente (periodontite), e é causada pela placa bacteriana, esta é o
resultado da organização de bactérias presentes na cavidade oral, devido
à falta de higienização. O acúmulo de placa bacteriana na superfície do
dente, e principalmente na região próxima a gengiva,
induz a resposta inflamatória no organismo (gengivite), e a sua
progressão (periodontite) decorre do agravamento da infecção e do
processo inflamatório.
O problema pode piorar quando a placa
bacteriana sofre deposição de material mineral e forma o famoso
“tártaro”. O tártaro é oriundo de um material pegajoso e amarelo que se
deposita na superfície dos dentes (placa bacteriana ou biofilme) e que
sofreu um processo de mineralização pela precipitação de sais minerais
provenientes da saliva, sendo denominado de cálculo dentário. O problema
é muito mais sério do que as pessoas possam imaginar. A doença
periodonto é a causa de maior prevalência na clínica de pequenos
animais, que se caracteriza pelo seu caráter crônico.
Quando a doença atinge o periodonto de
sustentação (periodontite) pode haver lesões graves no osso ao redor do
dente que são irreversíveis, podendo levar à perda do dente. A placa
bacteriana presente também é responsável pela halitose (mau hálito),
pois libera gases sulfurosos, responsáveis pelo mau cheiro.
Alguns sintomas são comuns nas doenças
orais dos cães e gatos como: o mau cheiro na boca, salivação intensa,
presença de secreção ou muco acentuado, sangramento gengival, dor,
desconforto, dificuldade em mastigar ou engolir alimentos e dente mole
ou perda do dente. Sangramento nasal, espirros frequentes, aumentos de
volume, causando deformação na boca ou nariz são sinais de que algo não
está bem com o animal. Gatos que não se alimentam ou que não se lambem
também podem indicar dor de dente.
As alterações provocadas pela doença
periodontal não se restringem à cavidade oral, mas inclui diversas
alterações sistêmicas, tais como: doença renal (glomerulonefrite),
doença hepática (hepatite), doença articular (poliartrite), doença
cardíaca (endocardite bacteriana), além de relatos na literatura sobre
meningite e discoespondilite.
Uma vez diagnosticada, o único
tratamento efetivo é realizado pelo médico veterinário. O tratamento é
complexo, e em diversas ocasiões, muitas extrações são necessárias. A
simples retirada dos cálculos dentários com uma pinça, sob sedação, não
permite a completa remoção de todo cálculo, mascarando as lesões.
Infelizmente a doença periodontal não
tem cura, mas sim, controle. Isto porque a boca dos animais, assim como a
dos humanos não é estéril. O controle da placa se dá principalmente
através da higienização diária (escovação) e profilaxias profissionais
regulares.
De nada adianta a realização do
tratamento feito pelo médico veterinário se o proprietário não
participar ativamente do processo. Os animais devem ter seus dentes
escovados, se não diariamente, pelo menos com um intervalo de três dias,
com o intuito de evitar a formação da placa bacteriana. O importante na
escovação dos dentes dos animais é torna-la agradável para o animal.
Nunca force uma escovação, isso pode estressá-lo e gerar algum trauma.
Procure realizar o procedimento antes da atividade que o animal mais
goste.
Recomenda-se utilizar escovas e cremes
dentais específicos para animais. Ração seca, ossinhos, bifinhos,
biscoitos e brinquedos auxiliam na remoção da placa bacteriana, mas não
substituem a escovação diária.
Fonte: Mundo do Cachorro
Adaptação: Revista Veterinária
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
10 razões para sua família ter um animal de estimação
Você ainda está na dúvida se vale ou não a pena ter um bicho para fazer parte da sua família? Veja só: ter um animal de estimação...
Aumenta o senso de responsabilidade
Eles
são fofos e estão sempre prontos para brincar, mas precisam de
cuidados. É bom que você saiba que essa parte vai ficar com você, mas dá
para combinar que seu filho será responsável por algumas tarefas – as
mais legais e divertidas –, como a troca de água e as brincadeiras
diárias, por exemplo. Até ele se acostumar, você terá de lembrá-lo, como
deve fazer sempre para que lave as orelhas no banho. É assim que ele
vai entender que, se não cumprir com a sua responsabilidade, o bicho
poderá sofrer.
Facilita a socialização
A
companhia de um animal dá à criança a oportunidade de ensaiar para o
contato com as pessoas e a gente não está falando aqui de tratar bicho
feito gente. Juntos, eles aprenderão a respeitar o espaço um do outro.
Enquanto o bicho estiver dormindo ou comendo, é fundamental que você
ensine seu filho a deixá-lo quieto, caso contrário ele pode ficar
nervoso. Afinal, quem não ficaria se fosse cutucado no melhor do
cochilo? Se a criança for contrariada pelo pet, pode ser uma boa maneira
de aprender a lidar com frustrações. Durante um passeio, muitas pessoas
vão se aproximar para fazer carinho. Cachorro com criança, então, é
combinar dois fatores atrativos enormes para começar um papo no parque. E
seu filho vai interagir, você vai ver!
Fortalece o sistema imunológico
Não
faltam pesquisas para provar o quanto essa informação é verdadeira. A
companhia de um animal pode reduzir desde chances de a criança
desenvolver resfriados, problemas estomacais até dores de cabeça. Tudo
isso acontece só de acariciar um bicho. Os níveis de imunoglobulina A,
um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou
bacteriana, aumentam, fortalecendo o sistema imunológico. Saúde à base
de carinho.
Previne alergias
Sim,
é verdade! Um exemplo clássico são os bebês que vão para a creche muito
cedo. Eles ficam mais gripados ou têm mais infecções de garganta. Mas,
por outro lado, o organismo desenvolve um processo imunológico que, mais
tarde, reagirá melhor ao entrar em contato com esses fatores. Com a
alergia é a mesma coisa. Se o seu filho tiver contato com o animal desde
pequeno, o organismo passará a tolerar mais as reações alérgicas.
Trabalha a autoestima
Quando
percebe que o animal não precisa ser perfeito para ser amado – mesmo se
é um cachorro que baba em tudo, ou um gato caçador que traz insetos de
brinde para o dono –, a criança ganha mais um espaço para exercitar seus
sentimentos. Assim, fica fácil para ela aceitar melhor seus erros e
entender que sempre será amada pelos pais e pela família. No contato com
os bichos, elas deixam os medos e as dificuldades de lado e dão risada,
relaxam e se tornam mais tolerantes.
Torna seu filho mais inteligente
Também
são vários estudos que mostram que crianças que têm um pet possuem um
desenvolvimento cognitivo, social e motor superior à média e que os
cães, por exemplo, podem ajudar no aprendizado da leitura. Faz todo
sentido. Quando estão aprendendo coisas novas, em especial na etapa de
alfabetização, é fundamental que as crianças tenham alguém amoroso ao
lado, que não olhe feio se errarem. E o máximo que o cachorro pode fazer
é abanar o rabo ou comer um pedaço do livro para dar uma animada na
brincadeira.
Desenvolve a capacidade afetiva
A
companhia de um bicho mexe com o emocional, principalmente na infância,
e faz nascer e crescer novos sentimentos. Cumplicidade, amizade,
respeito, paciência e amor, do jeito mais sincero possível, e de ambas
as partes.
Reduz o estresse
Um
animal de estimação faz (muito) bem ao coração também. Enquanto abraça,
brinca e acaricia o pet, o organismo diminui os índices de cortisol,
hormônio do estresse, e aumenta os de serotonina, substância responsável
pela sensação de bem estar. Resultado: menos tensões, pressão
controlada e menor risco de sofrer problemas cardiovasculares. E antes
que você pense: “Socorro, meu filho tem tudo isso?”, acalme-se. São
mesmo coisas de adulto, mas que podem ser prevenidas desde bem cedo, o
que não é nada mal.
Incentiva a fazer exercícios
Se
o seu filho já tem mais de 5 anos, levar o cachorro para passear vai
ser um dos pontos altos dessa companhia. Além de ser a desculpa que você
precisava para tirar ele da frente da TV e exercitar mais do que os
polegares no joystick.
Ensina sobre a morte
Muitas
vezes, o contato com o animal é a experiência mais próxima da natureza
que a criança vive. Quando o bicho morre, ela passa pelo luto e é capaz
de entender o ciclo da vida. Aproveite esse momento para conversar sobre
a morte. A melhor maneira de seu filho entender é explicar de uma
maneira simples. Fale a verdade, mas na hora de responder sobre a
tradicional pergunta: “Para onde ele foi?”, você pode usar a
criatividade. Muitas acham que o pet virou uma estrela ou que foi para o
céu... Nessa hora, o simbolismo é fundamental porque a criança vai
entender o que aconteceu à maneira dela. Fontes do especial: Alexandre Rossi, zootecnista (SP); Arquimedes Galano, veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo; Ceres Faraco, psicóloga e veterinária (RS); Cesar Millan, apresentador do programa o Encantador de Cães (EUA); Fátima Rodrigues Fernandes, pediatra e alergista do Hospital Infantil Sabará (SP); Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano (SP); Gilberto Miranda, pedagogo, treinador de animais da Animais, Cinema e Cia. (SP); José Mourinho, veterinário da clínica Pet Place (SP); Luciana Deschamps, veterinária da clínica Senhor Gato (SP) ; Marcos Fernandes, veterinário (SP); Mauro Lantzman, veterinário e especialista em comportamento animal (SP); Victor Horácio Costa Junior, infectologista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR) ; Carla Storino, veterinária da loja Cobasi (SP)
Bruna Menegueço
Fonte: Crescer
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Doenças cardíacas são comuns em cães e gatos
A cardiologia,
especialidade da Medicina Veterinária que visa o diagnóstico, o
tratamento e a prevenção de doenças do coração e do sistema
circulatório.
Doenças cardíacas nos animais
geriátricos ou idosos, podem surgir entre 9 e 11 anos, outras
cardiopatias poderão também surgir durante a vida do animal e quando
corretamente diagnosticadas e tratadas, podem permitir ao animal uma
excelente qualidade de vida.
Como na população humana, cães e gatos
tem aumentado o tempo de sobrevida, principalmente devido a melhor
qualidade dos serviços veterinários prestados atualmente, com isso as
doenças cardíacas são cada vez mais comuns em cães e gatos.
As cardiopatias em cães idosos são geralmente causadas por alterações
nas válvulas cardíacas ou por alterações no músculo cardíaco
(miocárdio).
Algumas raças de cães são mais
predispostas a determinados problemas cardíacos que outras. As
principais cardiopatias adquiridas pelos cães e gatos são:
A Insuficiência Valvular que
é uma condição progressiva, que acomete principalmente cães de pequeno e
médio porte acima de seis anos, como Poodle, Pinscher, Cocker Spaniel,
Dachshund e Pequinês. À medida que o cão envelhece, as suas válvulas
cardíacas sofrem um processo de degeneração, podendo se tornar
insuficientes. Assim, ao invés de se fecharem eficazmente cada vez que o
coração bombeia, elas permitem um fluxo de sangue inverso ao normal,
resultando em uma diminuição do sangue que vai ser distribuído para o
organismo e, com isso, aparecimento dos sinais clínicos.
Cardiomiopatia Dilatada, uma
doença comum em cães de raças grandes como Dobermann, Dogue Alemão,
Boxer e Labrador. A prevalência desta cardiopatia para animais de médio
porte, como o Cocker Spaniel, vem aumentando. Esta doença causa uma
insuficiência do músculo cardíaco, ou seja, a contratilidade do
miocárdio se torna prejudicada, fazendo com que o sangue não seja
bombeado eficazmente.
A cardiomiopatia Hipertrófica que é afecção
mais comum em gatos, cuja evolução pode ocorrer de forma silenciosa,
manifestando-se somente quando já se encontra na sua forma mais grave. A
cardiomiopatia é uma doença cardíaca de origem
desconhecida, que leva à hipertrofia (espessamento) do ventrículo
esquerdo e preenchimento inadequado do coração com sangue.
Proprietários de cães devem ficar
atentos a algumas manifestações como: redução de apetite, apatia e
intolerância ao exercício físico e com isso, diminuição do peso
corporal. Outros sinais clínicos comuns nestes pacientes são tosse,
dificuldade respiratória, língua arroxeada ou azulada, desmaios
(síncopes) ou tonteira, distúrbios no crescimento em filhotes e no
desempenho de cães atletas. É importante mencionar que esses sinais
clínicos são inespecíficos e podem também ser vistos em outras doenças.
O tratamento da cardiopatia deverá ser
sempre de acordo com a afecção apresentada por cada animal. Conforme a
cardiopatia, deve se ter uma conduta terapêutica especifica que também
depende da fase de insuficiência cardíaca congestiva apresentada.
A doença cardíaca não significa
necessariamente falência cardíaca. Muitos animais com problemas
cardíacos não apresentam sintomatologia e são capazes de viver com boa
qualidade de vida, sem necessitarem de medicação. Existem casos como as
Endocardites, Miocardites e Dirofilaciose em que após o tratamento
específico há melhora clínica e pode se interromper a terapia. Contudo, a
maior parte dos pacientes cardiopatas tende a piorar depois dos
primeiros sintomas, necessitando de tratamento para o resto da vida.
Fonte: Web Animal
Adaptação: Revista Veterinária
Ver fotos de animais fofos no trabalho aumenta a produtividade, diz estudo
Os cientistas realizaram alguns experimentos com um total de 48 estudantes universitários. Em cada um dos experimentos, estes voluntários deveriam realizar uma determinada tarefa, mas divididos em grupos diferentes. A uma turma eram mostradas fotos de filhotes de animais; enquanto a outro grupo eram mostradas imagens de animais adultos ou de alimentos atrativos. Independente da tarefa, o primeiro grupo – que olhava fotos de bichos fofos durante o experimento – era sempre o que fazia melhor o trabalho.
Assim, o estudo concluiu que “coisas kawaii (fofas, em japonês) não apenas nos deixam mais felizes, como também afetam nosso comportamento, melhorando a realização de tarefas que exigem uma atenção cuidadosa”. Ou seja, é importante ter uma dose diária de fofura! Se quiser, pode começar por aqui
Érika Kokay
Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/bombounaweb/2012/10/02/ver-fotos-de-animais-fofos-no-trabalho-aumenta-a-produtividade-diz-estudo/
Como cuidar da higiene do animal de estimação
Para garantir maior longevidade para o animal o proprietário precisa compreender que os animais de estimação,
assim como os humanos precisam de cuidados com a higiene como: tomar
banho, cortar as unhas, limpar as orelhas, aparar os pelos, e até mesmo
escovar os dentes. Esses cuidados garantem também a saúde e bem-estar de
toda família.
Em um animal limpo é mais difícil o
acumulo de micro-organismos, como as bactérias, que podem transmitir
doenças a você e todas as pessoas que convivem com o animal.
Separamos algumas dicas para você cuidar melhor da saúde do seu animal e consequentemente da sua família:
- Limpe os olhos do cão todos os dias, mas nunca use objetos pontiagudos, pois muitas vezes eles se debatem, e dessa maneira você poderá machucá-lo.
- Para a limpeza das orelhas basta fazer um rolinho de gazes ou com um pedaço de pano e limpar superficialmente. Cachorros com grandes orelhas costumam ter mais problemas que os de orelha pequena.
- Além do banho semanal é interessante levar o animal para uma tosa higiênica, onde serão retirados os pelos das partes intimas do animal, facilitando assim que ele se limpe, e que diminua a disseminação de bactérias, fungos e micoses.
- Para cortar as unhas leve em um veterinário, é preciso cortar somente as pontinhas.
- O animal deve ser acostumado a escovar os dentes desde cedo, isso permite que as gengivas e os dentes fiquem saudáveis por mais tempo, evitando o tártaro e as bactérias, além de eliminar bafo desagradável.
Com essas dicas você evitará o surgimento de problemas decorrentes por doenças causadas pela fala de cuidado e higiene, além do mais você evitará que o cão transmita doenças para toda família.
Fonte: Mundo do Cachorro
Adaptação: Revista Veterinária
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Elkhound
Grupo 5
País de origem: Noruega
Nome no país de origem: Norsk Elghound Grå
Utilização: Cão para caçar alce.
Nome no país de origem: Norsk Elghound Grå
Utilização: Cão para caçar alce.
RESUMO HISTÓRICO:
Todos os Elkhounds ( caçadores de alces) descendem de cães nórdicos,
que desde a Idade da Pedra já podiam ser encontrado ao lado dos homens
primitivos. O Elkhound Norueguês Cinza teve sal origem, como o próprio nome
revela, no norte da Noruega. Estudos revelam que eram os grandes
companheiros dos vikings e sua criação com organizações formais ou
pedigrees. Como puxador de trenó que é, foi utilizado pelo exército para
transportar suprimentos. Como caçador, além de alces, ele caça ursos, lobos,
linces, assim como animais de pequeno porte, como a marta, galo selvagem
e o arminho. é um cão que, por ter estado sempre associado ás pessoas,
tornou-se grande companheiro no convívio do lar.
APARÊNCIA GERAL: é um típico Spitz. De corpo compacto e curto, construção quadrada. Pescoço elástico e bem erguido. Orelhas eretas. Pelagem densa e abundante, mas não eriçada ou longa. A cauda é firmemente enrolada sobre o dorso.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: sem medo, enérgico e valente.
PELAGEM
Pêlo: de comprimento médio, denso, áspero, pêlos de cobertura, abundantes sem ondulações. Na cabeça e na frente das pernas, são curtos e lisos; mais longos no pescoço; espessos atrás das pernas e na cauda. Subpêlo macio.
Pêlo: de comprimento médio, denso, áspero, pêlos de cobertura, abundantes sem ondulações. Na cabeça e na frente das pernas, são curtos e lisos; mais longos no pescoço; espessos atrás das pernas e na cauda. Subpêlo macio.
COR: cinza, em várias tonalidades. A cor é feita através das pontas pretas dos pêlos de cobertura. Mais clara no peito, ventre, pernas, na parte inferior da cauda, abaixo da inserção da cauda e nas marcas dos arreios. Estas marcas são, de aproximadamente 5 cm, da cernelha até o cotovelo, onde o pêlo de cobertura não tem pontas pretas. Nas orelhas e na frente do focinho, são pretas (máscara preta). A linha escura que vai dos olhos até a inserção das orelhas delimita a máscara. Subpêlo cinza claro.
TAMANHO / PESO
altura ideal na cernelha: Machos: 52 cm.
Fêmeas: 49 cm.
Fonte: CBKC e Lupus Alimentos
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