quinta-feira, 21 de março de 2013

Pastor do Cáucaso

Grupo 2 
País de origem: Rússia
Nome no país de origem: Kavkazskaïa Ovtcharka
Utilização: Pastoreio, guarda e defesa


RESUMO HISTÓRICO: o Pastor do Cáucaso é considerado uma raça que teve a sua origem a partir de antigos cães Caucasianos. A expansão da raça abrange territórios desde a Faixa do Cáucaso e das regiões de estepes do sul da Rússia. A evolução da raça não foi apenas um resultado da seleção natural, mas, também, foi influenciada pelas nações que habitavam a região do Cáucaso. Historicamente, cães Pastor do Cáucaso foram usados para guardar e proteger os rebanhos e as habitações de animais de rapina e predadores. A primeira menção de cães molossóides de grande porte usados pelo exército do Czar Armenio Tigran II data do primeiro século A.C. Trabalhos de seleção com a raça foram iniciados na URSS em 1920. Características obrigatórias, como a energia física, a auto-confiança, a coragem, uma audição agudamente desenvolvida, boa visão e uma densa e impermeável pelagem foram cultivadas no processo de seleção. Todas estas características, bem como a sua resistência, permitem que as pessoas usem os cães Pastores do Cáucaso em todos os tipos de condições climáticas, incluindo as mais rigorosas.

APARÊNCIA GERAL: os Pastores do Cáucaso são de construção harmoniosa, cães grandes e fortes, com boa ossatura e poderosa massa muscular; de formato ligeiramente retangular. O dimorfismo sexual é bem pronunciado. Os machos são masculinos, com cernelha bem desenvolvida e uma cabeça maior em comparação com as fêmeas. Eles também são mais maciços, maiores e com o corpo mais curto que as fêmeas. Em cães com variedade de pelo mais longo os machos tem uma juba distintamente pronunciada.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: o comportamento é estável, ativo, autoconfiante, destemido e independente. O Pastor do Cáucaso mostra-se dedicado ao seu dono; é um excelente cão de guarda.

PELE: espessa, suficientemente elástica, sem qualquer prega ou ruga.

PELAGEM
Pelo: reto, áspero, pelo eriçado (não rente) com subpelo bem desenvolvido. O comprimento do pelo e do subpelo não deve ser inferior a 5 cm. A pelagem na cabeça e nos membros anteriores é mais curta e grossa. A cauda é completamente coberta por uma densa pelagem e com aparência grossa e peluda. A pelagem externa mais longa forma “pincéis” nas orelhas, uma “juba” ao redor do pescoço e “calças” na parte posterior das coxas.

Cor: qualquer cor sólida, malhada ou manchada. Exceto para o preto sólido; preto diluído ou em qualquer combinação, cor azul de origem genética ou cor de fígado (marrom).

TAMANHO
Altura na cernelha: machos: altura desejável de 72-75 cm;
mínimo de 68 cm;
fêmeas: altura desejável de 67-70 cm;
mínimo de 64 cm.
Estaturas maiores são aceitas, desde que em harmonia com a conformação.
PESO
Machos: mínimo de 50 kg;
Fêmeas: mínimo de 45 kg.

Fonte: CBKC

terça-feira, 19 de março de 2013

Weimaraner

Grupo 7 
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Weimaraner
Utilização: Versátil cão de caça e aponte



RESUMO HISTÓRICO: existem muitas teorias a respeito da origem do Cão de Aponte Weimaraner. Só uma coisa é certa: que o Weimaraner, que naquela época possuía grande parte de sangue de Cães de Guia (Leithund), foi criado na corte de Weimar no primeiro terço do século XIX. No meio do século, antes que a raça pura fosse iniciada, a criação estava principalmente nas mãos de caçadores profi ssionais e de guardas fl orestais na Alemanha Central, principalmente nas regiões de Weimar e Thuringia. Quando os dias dos cães de guia terminaram, os cães foram cruzados com os “Hühnerhund” e os criadores continuaram com esses cruzamentos. Aproximadamente a partir de 1890, os cães foram produzidos de acordo com os planos de criação e a raça foi considerada satisfatória para ser inscrita em um livro de registro. Além do Weimaraner de Pêlo Curto, uma variedade de Weimaraner de Pêlo Longo apareceu, também, antes do novo século. Depois de ter sido registrado, o Weimaraner foi criado de forma pura, fi cando livre dos cruzamentos com outros cães, em particular, os Pointers. Assim sendo, o Weimaraner é provavelmente a mais antiga raça pura de aponte alemã, criada há mais de 100 anos.

APARÊNCIA GERAL: cão de caça, de tamanho médio para grande. Adaptado ao trabalho, de forma harmoniosa, com tendões visíveis e muito musculoso. As diferenças entre os machos e as fêmeas são facilmente distinguidas.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: versátil, fácil de ser treinado, fi rme de temperamento e apaixonado cão de caça. Perseverante em sua busca, mas não muito agitado. Notável habilidade para o faro. Preparado para capturar a caça ou animais selvagens; é um bom cão de guarda, porém sem agressividade. Confi ável no aponte e no trabalho na água. Especial inclinação para o trabalho após disparo de tiro.


PELE: forte. Não demasiadamente aderente.
PELAGEM
Pêlo curto: curto, porém, mais longo e espesso do que na maioria das raças do mesmo tipo, forte, muito denso, bem aderente. Pode ou não ter subpêlo, mas esse é esparso .
Pêlo longo: pêlos macios e longos com ou sem subpêlo. Liso ou ligeiramente ondulado. O pêlo é mais longo na inserção da orelha. Pêlo aveludado é permitido na ponta das orelhas. O comprimento dos pêlos nos fl ancos é de 3 a 5 cm. Debaixo do pescoço, no antepeito e na parte inferior do corpo, geralmente um pouco mais longos. Boas franjas e culotes, contudo menos longo em direção ao solo. Cauda com uma franja em bandeira. Pêlos entre os dedos. Pêlos na cabeça menos longos. Um tipo de pelagem semelhante a uma pelagem rígida (Stockhaar), de comprimento
médio, denso, aderente, com subpêlo espesso, franjas e culotes moderadamente desenvolvidos às vezes acontece em cães com antepassados misturados.

COR: cinza, nas tonalidades prata, corça ou rato. Cabeça e orelhas geralmente mais claras. Pequenas manchas brancas são permitidas somente no peito e nos dedos. Às vezes se observa sobre o dorso uma linha mais escura, mais ou menos bem traçada. Cães com manchas amareloavermelhadas defi nidas só podem receber qualificação
 
Marcações de cor marrom é uma falta grave.
TAMANHO / PESO
Machos: 59 a 70 cm. ideal: 62 a 67 cm.
Fêmeas: 57 a 65 cm. ideal: 59 a 63 cm.
PESO: Machos: 30 a 40 kg.
Fêmeas: 25 a 35 kg.
 
Fonte: CBKC

segunda-feira, 11 de março de 2013

Golden Retriever

Grupo 8
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Golden Retriever
Utilização: Cão de caça


HISTÓRICO:
Especialistas acreditam que a raça passou as ser desenvolvida em meados do século 19, quando o escocês Dudley Majoribanks, Lorde de Tweedmouth, adquiriu Nous e o acasalou com uma fêmea da extinta raça Tweed Water Spaniel. Ele procurava um cão inteligente, com habilidade suficiente para buscar a caça na terra e na água, calmo e com excelente faro. Por mais de 20 anos, o Lorde de Tweedmouth trabalhou no melhoramento de sua criação e, para obter mais qualidade na linhagem, cruzou seus cães com as raças Wavy-Coats e Setter Irlandês. Com o tempo, o trabalho de seleção do Lorde deu origem á linhagem llchester, de características muito semelhantes ás dos Goldens atuais. Alguns especialistas afirmam que a raça Bloodhound também teria sido utilizada no desenvolvimento do Golden Retriever, mas até hoje não há dados que comprovem esta afirmação. introduzida há cerca de 20 anos no Brasil, o Golden tem sido usado ao longo dos anos para desempenhar diversos tipos de tarefas, incluindo as Terapias Assistidas por animais (TAAS), junto a asilos e entidades- um trabalho que os cães da raça fazem sem muito esforço, já que apresentam grande facilidade de aprendizado. Considerado um cão rústico, alia inteligência, fidelidade e companherismo, qualidades que tem aumentado a sua popularidade no mundo.

Cronologia: Em 1890, os primeiros exemplares da raça chegaram aos Estados Unidos e Canadá. Treze anos depois,a raça foi aceita pelo Kennel Club da Inglaterra, onde foi chamada de Flat-Coats-Golden. Já no ano seguinte, um Golden garantiu o primeiro lugar em um aprova de campo. No entanto, a raça só foi reconhecida oficialmente em 1911, com a Fundação do Golden Retriever Club of England, daí em diante, o Golden passou a ser difundido nos EUA e se popularizou em todas as partes do mundo, especialmente na Europa, EUA e Japão.

APARÊNCIA GERAL: simétrico, equilibrado, ativo, poderoso, com movimentação nivelada, sadio, com expressão doce.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: obediente, inteligente, possui natural habilidade para o trabalho, amável, amigo e confiável.

PELAGEM
Pelo: liso ou ondulado, bem franjado. Subpelo denso e resistente às intempéries.
COR: qualquer tom de dourado ou creme. Nem vermelho, nem mogno. Somente alguns pelos brancos no peito são permitidos.

TAMANHO
altura na cernelha: Machos: 56 a 61 cm.
Fêmeas: 51 a 56 cm.

Fonte: CBKC e Lupus Alimentos

quinta-feira, 7 de março de 2013

Filhotes: 5 erros de comportamento dos donos

De acordo com comportamentalistas caninos, 99% dos donos têm problemas com cães em decorrência da falta de regras.


No início, muitas pessoas acham graça ao ver um filhote destruindo o chinelo, rosnando para o dono ou brincando de cabo de guerra. Contudo, segundo especialistas, o comportamento do dono nessa frase é crucial pois 99% dos problemas que estes tem com seus cães decorrem da falta de imposição de regras nos primeiros meses de vida.
Os especialistas explicam que o comportamento do animal se constrói enquanto ele ainda é filhote e que este é o momento ideal para eliminar maus-hábitos e alinhar seu comportamento, já que até os três meses de idade a memória canina é similar a uma folha em branco.
Confira os cinco erros mais comuns dos proprietários com seus filhotes e dicas para suas respectivas soluções:
1. Falta de um líder: Os cães, por natureza, são animais de matilha e essa, por sua vez, necessita de um líder. Se nenhum morador da casa assumir esse papel, o filhote o assumirá. Portanto, desde os primeiros meses o dono deve se impôr como líder e deixar claro quem comanda o território.
2. Receio de repreender o filhote: Logo nos primeiros dias de vida o filhote não possui experiência prévia para lhe indicar o que seja certo ou errado – o que pode e o que não pode -, por isso é o dono quem deverá ensiná-lo. Não repreendê-lo quando fizer algo incorreto, por exemplo, poderá acarretar problemas futuros. Repreender não significa maltratar, mas sim lhe apresentar uma situação indesejada como conseqüência do que ele fez, desestimulando sua repetição. Pronunciar uma palavra de repreensão em tom firme no momento em que o cão praticar a ação indesejada, como um ‘não!’ enérgico, é um exemplo.
3. Brincadeiras de morder: Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la, resultando em pequenos cortes e arranhões. A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto, pois se ele aprende que é permitido morder, provavelmente utilizará dentadas freqüentemente ao longo de sua vida. Para corrigi-lo, pode-se usar uma técnica que consiste em colocar o polegar na língua do cachorro e pressionar até que ele tente empurrá-lo para fora de sua boca. Essa técnica deve ser feita de modo rápido e somente no ato da mordida (jamais deve-se utilizá-la como maneira preventiva). Não se deve esquecer de sempre utilizar a palavra de repreensão enquanto aplica a correção e de não permitir que nenhum outro membro da família ou amigos deixe-se morder. Brinquedos próprios para cães são uma alternativa para suprir esta necessidade.
4. Falta de controle nos passeios: Para muitas pessoas a hora do passeio é sinônimo de confusão, pois enquanto o dono vai para um lado, o cão puxa para o outro, seja buscando postes, outros animais ou mesmo correndo atrás de carros e motos. Primeiramente só se deve passear na rua com o cão após ele ter tomado todas as vacinas, enquanto isso, segundo comportamentalistas, pode-se acostumá-lo com a coleira folgada algumas horas por dia, dentro de casa. A partir do momento em que o animal puder passear em locais públicos, e o ideal é fazê-lo diariamente, deve-se aumentar o tempo dos passeios de forma gradativa. Sempre que for sair de casa para dar uma volta, a orientação é, primeiramente, colocar guia e coleira adequada ao tamanho do cachorro, posicioná-lo do lado esquerdo e começar a andar levando o cão ao lado. Todas as vezes que ele puxar a guia ou travar deve ser repreendido com as palavras de repreensão e um puxão. Quando o cão andar junto e sem puxar, o dono deve elogiar o animal com palavras ou petiscos, manter a guia folgada e dar comandos que indiquem sincronismo, como, por exemplo, ‘junto!’.
5. Isolamento na hora das refeições: A maioria das pessoas coloca ração para o filhote no pote e sai para fazer outras coisas, deixando-o se alimentar sozinho. Desse modo, o cão aprende que a hora da refeição deve ser um momento solitário e pode reagir agressivamente todas as vezes em que está comendo e alguém chega perto dele ou do próprio pote de ração. Uma dica para evitar essa agressividade desde os primeiros dias de vida é sempre que possível ficar próximo ao filhote durante as refeições, acariciando seu pêlo e colocando a mão no pote de ração do animal enquanto ele se alimenta. Isso fará com que o cão se acostume com a presença humana durante sua alimentação e evitará que, futuramente, o animal avance nas pessoas na hora da comida ou se torne agressivo quando, por algum motivo, o dono precisar manusear seu pote de ração. Caso o filhote rosne ou morda o dono durante esse exercício, é importante que haja repreensão no mesmo instante e até mesmo, se necessário, a retirada da comida. Restabelecida a calma, o proprietário pode devolver o pote para dar continuidade à refeição. Segundo especialistas, essa atitude é fundamental para o cãozinho aprender que o dono é o líder e pode manusear ou simplesmente retirar o alimento a qualquer hora.
Mesmo com essas dicas, é de suma importância que você procure um médico veterinário para realizar um acompanhamento pediátrico com seu filhote. Só assim você garantirá orientação profissional correta, vermifugação e vacinação em dia.

Fonte: DogDicas.com

segunda-feira, 4 de março de 2013

Os principais problemas nos olhos de cães e gatos


Os principais problemas nos olhos de cães e gatos

Assim como nós, os animais também precisam fazer exames regulares de visão para que possíveis problemas sejam identificados. Os donos também devem ficar atentos a alterações como secreções e intensas coceiras nos olhos. Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita Rhea Cassuli Lima dos Santos, quanto antes diagnosticada a doença, melhores as chances de o tratamento ter sucesso. “Em animais mais velhos, é importante fazer um check up frequente”, comenta.

 Um dos principais problemas oftalmológicos em cães e gatos é a doença do olho seco, ou seja, problema na glândula lacrimal. “O animal vai começar a apresentar uma secreção, e isso pode ser um sinal de alerta para o dono. E a doença do olho seco pode originar úlceras da córnea, principalmente aqueles que coçam demais o rosto e, sem querer, machucam a córnea”, explica a veterinária. Outra doença relativamente comum é o glaucoma, quando a pressão intraocular está alta. “Vale lembrar também da catarata desenvolvida em pacientes idosos ou problemas nos olhos decorretes do diabetes. Um dos sintomas são os olhos esbranquiçados”, acrescenta Rhea. 

 Se esses sintomas não forem suficientes, fique atento às mudanças repentinas do seu animal. A veterinária lembra que cães e gatos são extremamente adaptáveis ao ambiente. “Por mais que você mude de casa, o animal vai se acostumar ao ambiente. Mas caso ele comece a esbarrar demais em móveis, ou deixe de subir na cama como ele subia antes, por exemplo, pode ser que ele esteja com alguma dificuldade visual”, alerta.

 Em casos de traumas, brigas ou até mesmo quedas, o globo ocular pode “pular” para fora, e o animal deve ser levado para o hospital imediatamente. “Esse caso é muito sério, e é tratado como uma emergência médica”, resume Rhea.

Os olhos do seu bichinho merece atenção. Portanto, qualquer alteração que houver, procure seu médico veterinário de confiança!

Fonte: Paranashop
Assim como nós, os animais também precisam fazer exames regulares de visão para que possíveis problemas sejam identificados. Os donos também devem ficar atentos a alterações como secreções e intensas coceiras nos olhos. Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita Rhea Cassuli Lima dos Santos, quanto antes diagnosticada a doença, melhores as chances de o tratamento ter sucesso. “Em animais mais velhos, é importante fazer um check up frequente”, comenta.

Um dos principais problemas oftalmológicos em cães e gatos é a doença do olho seco, ou seja, problema na glândula lacrimal. “O animal vai começar a apresentar uma secreção, e isso pode ser um sinal de alerta para o dono. E a doença do olho seco pode originar úlceras da córnea, principalmente aqueles que coçam demais o rosto e, sem querer, machucam a córnea”, explica a veterinária. Outra doença relativamente comum é o glaucoma, quando a pressão intraocular está alta. “Vale lembrar também da catarata desenvolvida em pacientes idosos ou problemas nos olhos decorretes do diabetes. Um dos sintomas são os olhos esbranquiçados”, acrescenta Rhea.

Se esses sintomas não forem suficientes, fique atento às mudanças repentinas do seu animal. A veterinária lembra que cães e gatos são extremamente adaptáveis ao ambiente. “Por mais que você mude de casa, o animal vai se acostumar ao ambiente. Mas caso ele comece a esbarrar demais em móveis, ou deixe de subir na cama como ele subia antes, por exemplo, pode ser que ele esteja com alguma dificuldade visual”, alerta.

Em casos de traumas, brigas ou até mesmo quedas, o globo ocular pode “pular” para fora, e o animal deve ser levado para o hospital imediatamente. “Esse caso é muito sério, e é tratado como uma emergência médica”, resume Rhea.

Os olhos do seu bichinho merece atenção. Portanto, qualquer alteração que houver, procure seu médico veterinário de confiança!

Fonte: Paranashop
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