segunda-feira, 27 de maio de 2013

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Veterinária ajuda a escolher o melhor bichinho para mulheres sozinhas

Cachorro, gato, pássaro ou peixe? Veja o perfil de cada animal 

por Mariana Bueno 

 

 


Quem mora sozinha e sente falta de companhia pode optar por um animalzinho de estimação. Mas antes de escolher é preciso avaliar bem o perfil do animal e do dono, bem como a disponibilidade de tempo, os cuidados necessários e o espaço que o bichinho demanda, para que não haja futuros arrependimentos. A veterinária Tauji Orra, do laboratório Vetnil, explica o que é necessário para ter cada um dos animais. “Não é necessário um espaço específico, o mais importante é dar atenção. No caso de cães e gatos é preciso cuidado para não deixar que eles durmam na cama com o dono, porque assim passam a mandar mais do que obedecer”, afirma.
Cachorro
É o mais popular, mas também o que demanda mais cuidados. Ideal para quem gosta de interagir. São supercompanheiros, sempre esperam o dono quando ele chega do trabalho. Para que o cão não acumule energia ou se torne agressivo, é fundamental passear com ele pelo menos uma vez ao dia. A raça mais indicada é o shitzu, que é tranquilo e não late muito. Também é importante sempre castrar o cão, com orientação veterinária, pois caso contrário ele poderá urinar e defecar por todos os cantos para demarcar território. Entre os principais cuidados com os cachorros estão o banho a cada 15 dias (com água morna, shampoo específico, cuidando para não entrar água nos ouvidos e secando com secador morno, pois o pelo molhado, além do mau cheiro, é propício ao surgimento de fungos); limpar as fezes e urina, levar ao veterinário pelo menos uma vez ao ano.

Gato
Mais quietos que os cachorros, eles fazem companhia sem interagir muito. Nem sempre estão esperando ansiosos quando o dono chega, mas ficam sempre por perto. São mais bem educados e defecam e urinam somente na caixinha de areia, que deve ser limpada diariamente. Por serem “autolimpantes” (com exceção dos Persas), ou seja, se lambem muito, não ficam muito sujos, não é preciso tomar banho com tanta frequência. Assim como os cães, o banho deve ser com água morna, shampoo específico e usando o secador depois. Também é preciso levar uma vez ao ano ao veterinário.

Pássaro
Ideal para quem gosta de interação, mas prefere um animal que fique quieto em um espaço determinado. A gaiola precisa ser limpada todos os dias. E a água e a comida devem ser trocadas pela manhã e à noite. As calopsitas são ótimas opções.

Peixe
É a opção mais prática, pois não demanda muito espaço nem muitos cuidados. Por outro lado, não há nenhum tipo de interação. Se o aquário tiver bombinha de oxigenação, a limpeza deverá ser feita uma vez a cada 15 dias. Mas tudo depende do tipo de peixe. Os carnívoros precisam de limpeza mais frequente, pois fazem mais sujeira na água. A alimentação deve ser colocada apenas uma vez ao dia.


Fonte: Bolsa de Mulher.com

quinta-feira, 11 de abril de 2013

5 alimentos que podem prejudicar a saúde do seu animal doméstico

Você, provavelmente, já alimentou seu animal doméstico com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que estes alimentos façam bem. Não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu animal cobiça faz bem para a saúde. Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção. Veja alguns alimentos que não fazem nada bem ao seu animalzinho.




1. Leite
Esqueça a imagem fofinha acima – apesar do que diz o senso comum, uma tigela de leite não é sempre a melhor opção para os animais. O organismo de cachorros e gatos não possui grandes quantidades de lactase, enzima essencial para a digestão de leite e seus derivados. Isso significa que a maioria dos animais apresenta algum grau de intolerância à lactose, o que acaba tornando um simples copo de leite num desastre: seu consumo pode causar dores abdominais, náuseas e diarreia.

2. Doces
Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.


O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer. Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessárias entre 100 e 150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia.

3. Restos de comida

Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal. As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: em logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.

Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal. Para preparar estas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá trabalho, mas o seu amiguinho agradece.

4. Suplementos alimentares e excesso de comida
Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo.
Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só não colabora para o desenvolvimento do animal, como também pode acarretar problemas irreversíveis.

“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.
Dica: Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada ao bichinho – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias. Para escolher a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal é consultar um veterinário. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há bichinhos que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada. Além disso, idade, nível de atividades físicas e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.


5. Cebola e Alho
 
A cebola e o alho contêm uma substância chamada dissulfeto de n-propil, que altera a hemoglobina, provocando a destruição de glóbulos vermelhos e causando anemia, icterícia e sangue na urina. Se não for tratado, pode ser fatal. Se for diagnosticado a tempo, essa intoxicação pode ser revertida com transfusão de sangue.
Evite deixar seu animalzinho à mercê de riscos, afinal, ele confia em você. Cuide bem dele!
*Consultoria: Manuela Marques Fischer, médica veterinária e doutoranda do programa de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Luiz Morato Neto, médico e cirurgião veterinário.

Fonte: Super Interessante

quinta-feira, 21 de março de 2013

Pastor do Cáucaso

Grupo 2 
País de origem: Rússia
Nome no país de origem: Kavkazskaïa Ovtcharka
Utilização: Pastoreio, guarda e defesa


RESUMO HISTÓRICO: o Pastor do Cáucaso é considerado uma raça que teve a sua origem a partir de antigos cães Caucasianos. A expansão da raça abrange territórios desde a Faixa do Cáucaso e das regiões de estepes do sul da Rússia. A evolução da raça não foi apenas um resultado da seleção natural, mas, também, foi influenciada pelas nações que habitavam a região do Cáucaso. Historicamente, cães Pastor do Cáucaso foram usados para guardar e proteger os rebanhos e as habitações de animais de rapina e predadores. A primeira menção de cães molossóides de grande porte usados pelo exército do Czar Armenio Tigran II data do primeiro século A.C. Trabalhos de seleção com a raça foram iniciados na URSS em 1920. Características obrigatórias, como a energia física, a auto-confiança, a coragem, uma audição agudamente desenvolvida, boa visão e uma densa e impermeável pelagem foram cultivadas no processo de seleção. Todas estas características, bem como a sua resistência, permitem que as pessoas usem os cães Pastores do Cáucaso em todos os tipos de condições climáticas, incluindo as mais rigorosas.

APARÊNCIA GERAL: os Pastores do Cáucaso são de construção harmoniosa, cães grandes e fortes, com boa ossatura e poderosa massa muscular; de formato ligeiramente retangular. O dimorfismo sexual é bem pronunciado. Os machos são masculinos, com cernelha bem desenvolvida e uma cabeça maior em comparação com as fêmeas. Eles também são mais maciços, maiores e com o corpo mais curto que as fêmeas. Em cães com variedade de pelo mais longo os machos tem uma juba distintamente pronunciada.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: o comportamento é estável, ativo, autoconfiante, destemido e independente. O Pastor do Cáucaso mostra-se dedicado ao seu dono; é um excelente cão de guarda.

PELE: espessa, suficientemente elástica, sem qualquer prega ou ruga.

PELAGEM
Pelo: reto, áspero, pelo eriçado (não rente) com subpelo bem desenvolvido. O comprimento do pelo e do subpelo não deve ser inferior a 5 cm. A pelagem na cabeça e nos membros anteriores é mais curta e grossa. A cauda é completamente coberta por uma densa pelagem e com aparência grossa e peluda. A pelagem externa mais longa forma “pincéis” nas orelhas, uma “juba” ao redor do pescoço e “calças” na parte posterior das coxas.

Cor: qualquer cor sólida, malhada ou manchada. Exceto para o preto sólido; preto diluído ou em qualquer combinação, cor azul de origem genética ou cor de fígado (marrom).

TAMANHO
Altura na cernelha: machos: altura desejável de 72-75 cm;
mínimo de 68 cm;
fêmeas: altura desejável de 67-70 cm;
mínimo de 64 cm.
Estaturas maiores são aceitas, desde que em harmonia com a conformação.
PESO
Machos: mínimo de 50 kg;
Fêmeas: mínimo de 45 kg.

Fonte: CBKC

terça-feira, 19 de março de 2013

Weimaraner

Grupo 7 
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Weimaraner
Utilização: Versátil cão de caça e aponte



RESUMO HISTÓRICO: existem muitas teorias a respeito da origem do Cão de Aponte Weimaraner. Só uma coisa é certa: que o Weimaraner, que naquela época possuía grande parte de sangue de Cães de Guia (Leithund), foi criado na corte de Weimar no primeiro terço do século XIX. No meio do século, antes que a raça pura fosse iniciada, a criação estava principalmente nas mãos de caçadores profi ssionais e de guardas fl orestais na Alemanha Central, principalmente nas regiões de Weimar e Thuringia. Quando os dias dos cães de guia terminaram, os cães foram cruzados com os “Hühnerhund” e os criadores continuaram com esses cruzamentos. Aproximadamente a partir de 1890, os cães foram produzidos de acordo com os planos de criação e a raça foi considerada satisfatória para ser inscrita em um livro de registro. Além do Weimaraner de Pêlo Curto, uma variedade de Weimaraner de Pêlo Longo apareceu, também, antes do novo século. Depois de ter sido registrado, o Weimaraner foi criado de forma pura, fi cando livre dos cruzamentos com outros cães, em particular, os Pointers. Assim sendo, o Weimaraner é provavelmente a mais antiga raça pura de aponte alemã, criada há mais de 100 anos.

APARÊNCIA GERAL: cão de caça, de tamanho médio para grande. Adaptado ao trabalho, de forma harmoniosa, com tendões visíveis e muito musculoso. As diferenças entre os machos e as fêmeas são facilmente distinguidas.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: versátil, fácil de ser treinado, fi rme de temperamento e apaixonado cão de caça. Perseverante em sua busca, mas não muito agitado. Notável habilidade para o faro. Preparado para capturar a caça ou animais selvagens; é um bom cão de guarda, porém sem agressividade. Confi ável no aponte e no trabalho na água. Especial inclinação para o trabalho após disparo de tiro.


PELE: forte. Não demasiadamente aderente.
PELAGEM
Pêlo curto: curto, porém, mais longo e espesso do que na maioria das raças do mesmo tipo, forte, muito denso, bem aderente. Pode ou não ter subpêlo, mas esse é esparso .
Pêlo longo: pêlos macios e longos com ou sem subpêlo. Liso ou ligeiramente ondulado. O pêlo é mais longo na inserção da orelha. Pêlo aveludado é permitido na ponta das orelhas. O comprimento dos pêlos nos fl ancos é de 3 a 5 cm. Debaixo do pescoço, no antepeito e na parte inferior do corpo, geralmente um pouco mais longos. Boas franjas e culotes, contudo menos longo em direção ao solo. Cauda com uma franja em bandeira. Pêlos entre os dedos. Pêlos na cabeça menos longos. Um tipo de pelagem semelhante a uma pelagem rígida (Stockhaar), de comprimento
médio, denso, aderente, com subpêlo espesso, franjas e culotes moderadamente desenvolvidos às vezes acontece em cães com antepassados misturados.

COR: cinza, nas tonalidades prata, corça ou rato. Cabeça e orelhas geralmente mais claras. Pequenas manchas brancas são permitidas somente no peito e nos dedos. Às vezes se observa sobre o dorso uma linha mais escura, mais ou menos bem traçada. Cães com manchas amareloavermelhadas defi nidas só podem receber qualificação
 
Marcações de cor marrom é uma falta grave.
TAMANHO / PESO
Machos: 59 a 70 cm. ideal: 62 a 67 cm.
Fêmeas: 57 a 65 cm. ideal: 59 a 63 cm.
PESO: Machos: 30 a 40 kg.
Fêmeas: 25 a 35 kg.
 
Fonte: CBKC
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