quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dogue Brasileiro

Grupo 11
País de origem: Brasil
Nome no país de origem: Dogue Brasileiro
Utilização: Guarda


RESUMO HISTÓRICO:
Resultado do cruzamento das raças Bull Terrier e Boxer, a raça se destacou rapidamente como excelente guardiã, já que além do instinto de defesa possui grande equilíbrio psíquico, coragem,  inteligência e exímia capacidade de aprendizado e obediência. Inicialmente os cães da raça foram chamados de Bull Boxer e a denominação só foi modificada para Dogue Brasileiro quando passou a ser reconhecida pela CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia). É um cão de guarda compacto, confiável e corajoso, sem ser desconfiado. De seus ancestrais herdou docilidade e coragem. Sua função principal é proteger as pessoas e lares, particularmente em zonas urbanas, em que seu porte meciano auxilia. Mostra-se sempre atento e observador, sério com estranhos meigo os donos, mas nunca gratuitamente agressivo. Hoje, é a raça mais criada em Caxias do Sul - RS, segundo registro do Kennel Clube. Para homologação de títulos, é obrigatória a avaliação de caráter. Origem de um trabalho quase acidental, realizado em 1978 pelo árbitro e cinófilo Pedro Ribeiro Dantas, que cruzou cães das raças Boxer e Bull Terrier, surgiu o Dogue Brasileiro no sul do Brasil. Atualmente, a raça conta, em menor proporção, com sangue de American Staffordshire Terrier.

ASPECTO GERAL: cão de aspecto sólido, maciço e não esgalgado, sem parecer, no entanto, atarracado ou desproporcionalmente pesado. Deve dar impressão de agilidade e força, com músculos muito fortes, longos e marcados, dando a impressão de grande potência e impulsão. Ossos fortes.
TEMPERAMENTO / COMPORTAMENTO: cão ativo, atento e observador, de expressão séria para estranhos e meiga para com o dono. Equilibrado, apto à disciplina, porém destemido quando provocado ou sob comando. Não deve dar demonstrações gratuitas de agressividade, principalmente diante de outros cães.

PELE: grossa, relativamente solta, mas sem qualquer resquício de barbelas.
PELAGEM: curta (até 2,5cm na cernelha) ou média; densa; luzidia e áspera. É aceita, sem restrições, a variedade de pelo médio, não devendo, no entanto o comprimento do pelo, na altura da cernelha, ultrapassar 4,7cm.

COR: qualquer cor, variação ou combinação de cores são aceitas sem qualquer restrição.

TAMANHO: altura: machos: de 54 a 60 cm (preferencialmente 58 cm);
fêmeas: de 50 a 58 cm (preferencialmente 56 cm).
PESO: machos: de 29 a 43 kg (preferencialmente 39 kg);
fêmeas: de 23 a 39 kg (preferencialmente 33 kg).
OBS: as alturas e pesos devem ser respectivamente proporcionais.

Fonte: CBKC e Lupus Alimentos

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Dogue Alemão

Grupo 2
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Deutsche Dogge
Utilização: Escolta, guarda e proteção



RESUMO HISTÓRICO: como ancestrais do atual Dogue Alemão, devem-se considerar o antigo “Bullenbeiser” (Bulldog) e os “Hatz-and Saurüden” (Caçadores de Javalis), os quais eram intermediários entre o robusto Mastiff Inglês e um rápido e ágil galgo. No início, entendia-se por “Dogge” (Dogue) um cão grande e forte, não necessariamente pertencente a uma determinada raça. Posteriormente, denominações como “Ulmer Dogue”, “Dogue Inglês”, “Dogue Dinamarquês”, “Hatzrüde” (Cão de Caça), “Saupacker” (Cão Caçador de Javalis) e “Grande Dogue” passaram a designar esses cães de acordo com as suas cores e tamanho (porte). No ano de 1878, um comitê de sete membros formado por dedicados criadores e juízes e coordenado pelo Dr. Bodinus, decidiu registrar todas as variedades supracitadas sob a denominação “Deutsche Doggen” (Dogue Alemão). Assim, era lançada a base para a formação de uma raça canina alemã autônoma. Em 1880, por ocasião de uma exposição canina realizada em Berlim, foi elaborado o primeiro padrão da raça Dogue Alemão e, desde então, o mesmo ficou confiado aos cuidados do “Deutsche Doggen Club 1888 e.V.” (Clube do Dogue Alemão, registrado em 1888), já tendo sido modificado algumas vezes ao longo dos anos. Sua configuração atual corresponde às exigências da F.C.I.

APARÊNCIA GERAL: o Dogue Alemão reúne, em sua nobreza, uma constituição forte, vigorosa e bem proporcionada, com altivez, força e elegância. Essa substância aliada à sua nobreza, à aparência harmoniosa, bem como à silhueta bem proporcionada e à peculiar expressão de sua cabeça fazem com que quem o vê tenha a impressão de estar diante de uma estátua cheia de nobreza. Ele é o Apolo dentre as raças caninas.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: amável, carinhoso e afeiçoado a seus donos, sobretudo com as crianças; reservado diante de desconhecidos. Quando requerido, é autoconfiante e corajoso, facilmente manejável, dócil cão de companhia e de família, com grande resistência à provocação e sem ser agressivo.

PELAGEM
Pelo: muito curto, espesso, liso, bem assentado e brilhante.
COR: o Dogue Alemão é criado em três variedades distintas de cores: dourado e tigrado; arlequim e preto; e azul.

• Dourado: do dourado claro até o dourado escuro. Uma máscara preta é desejável. Pequenas manchas brancas no peito e nos dedos são indesejáveis.
• Tigrado: cores básicas (de fundo) variando do dourado claro até o dourado escuro, com listras pretas tão regulares (em espessura) e claramente definidas quanto possível, posicionadas na direção das costelas. Uma máscara preta é desejável. Pequenas manchas brancas no peito e nos dedos são indesejáveis.
• Arlequim (cor básica branca com manchas pretas salpicadas, os chamados ‘Tigerdoggen’): cor básica (de fundo) branco puro, preferencialmente sem salpicado. Manchas em preto puro, bem distribuídas por todo o corpo, de formato irregular, separadas, aparentando existirem “rasgos”. As manchas acinzentadas ou amarronzadas são indesejáveis.
• Preto: cor preto profundo, sendo permitidas manchas brancas. Inclui-se aqui o “Mantado”, no qual o preto cobre todo o corpo como um casaco (manto) ou cobertor, sendo que o focinho, o pescoço, o peito, o ventre, as pernas e a ponta da cauda podem ser brancos; assim como os chamados “Plaqueados”, cães com a cor básica (de fundo) branca e grandes placas pretas.
• Azul: azul aço puro; manchas brancas no peito e nos pés (patas) são permitidas.

ALTURA
Altura na cernelha: machos: no mínimo 80cm;

Fonte: CBKC

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cães tosados são mais felizes no calor


O shit-zu é uma das raças que mais sofre com o calor

Com os termômetros na casa dos 34° C os donos devem ficar atentos para que os cães não sofram de hipertermia. Animais de focinho curto e pelagem longa sofrem mais com o calor. Por isso, se você é daqueles que não abre mão de ter um cachorro com o pelo arrastando no chão, é melhor começar a mudar de opinião.
Há donos que deixam de tosar o animal por acreditar que ele vá ficar triste com o novo visual. Isso é um mito. São os donos quem sentem as mudanças e passam isso para os bichos. A veterinária Lara Edna Santana afirma que os cães de pelo longo sofrem mais com as altas temperaturas porque sentem mais calor do que os de pelo curto. A pelagem funciona como um isolante térmico e em dias quentes os animais ficam mais ofegantes e inquietos. “Os donos não precisam ter dó de tosar o cão no calor. Os animais ficam alegres e aliviados”, afirmou Lara Santana.
Segundo a veterinária, qualquer cão em condições extremas de calor e esforço físico está sujeito à hipertermia. Algumas raças de focinhos mais curtos como pug, buldogue, boxer e shihtzu têm maior predisposição. A hipertermia pode provocar taquicardia, taquipneia (respiração ofegante), salivação intensa, vômitos, diarreias, tonturas, perda de consciência, convulsões, hematomas, tetanias (tremores musculares), falta de coordenação motora, mucosas hipercrômicas (muito coradas), parada cardiorespiratória e morte.
Para evitar a hipertermia você pode: caminhar com o cão em horários mais frescos, manter água limpa e fresca ao alcance do animal, não deixá-lo exposto ao sol ou em local sem ventilação, evitar banhos com água quente e secadores com altas temperaturas, evitar colocar roupas nos cães e mantê-los sempre tosados nesta época.

Valeriana Medrado Jornalista 

Fonte: Correio de Uberlândia

Dogo Canario

Grupo 2
País de origem: Espanha
Nome no país de origem: Dogo Canario
Utilização: Cão de guarda e proteção do gado



RESUMO HISTÓRICO: cão molossóide originário das Ilhas Tenerife e Grande Canária, no arquipélago Canário. Surgiu como resultado do cruzamento entre o “majorero”, cão pastor pré-hispânico oriundo das ilhas e cães molossóides que chegaram ao arquipélago. Estes cruzamentos originaram um agrupamento étnico de cães do tipo dogo, de tamanho médio a grande, de cor tigrado ou fulvo e manchados de branco, de morfologia robusta, própria de um cão molosso, porém com agilidade e força, de bom temperamento, rústico e de caráter ativo e fiel. Durante os séculos 16 e 17 sua população aumentou consideravelmente, existindo numerosas referências ao mesmo nos textos históricos anteriores à conquista e sobretudo aos “Cedularios del Cabildo”, nos quais se explicam as funções que realizavam, especialmente como guardiões e no cuidado dos rebanhos bovinos.

APARÊNCIA GERAL: cão molossóide, de tamanho médio a grande, de perfil retilíneo e máscara preta. Robusto e bem proporcionado.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: olhar calmo, expressão atenta. É especialmente adequado como cão de guarda e tradicionalmente utilizado para cuidar do gado. Seu temperamento é equilibrado e muito seguro de si mesmo. Latido baixo e profundo. Obediente e dócil com os membros da família, muito devoto ao seu dono, mas pode ser reservado com estranhos. Atitude confiante, nobre e um pouco distante. Quando está alerta, sua postura é firme, com atitude alerta.

PELE: grossa e elástica. Mais solta sobre e ao redor do pescoço. Quando em atenção, a pele sobre a cabeça forma pregas simétricas que se moldam desde o sulco entre os lobos frontais.

PELAGEM
Pelo: curto, áspero, liso, sem subpelo (pode aparecer sobre o pescoço e na parte posterior das coxas; um tanto mais áspero ao toque). Muito curto e fino nas orelhas; ligeiramente mais longo na cernelha e na parte posterior das coxas.
COR: tigrado em todos os tons, desde um marrom escuro até um cinza claro ou vermelho. Todos os tons de tigrado até cor de areia. Aceitam-se marcas brancas sobre o peito, na base do pescoço ou na garganta, nas patas anteriores e dedos das 0patas posteriores, mas este deve ser mínimo. Máscara sempre preta, mas sem ultrapassar o nível dos olhos.

TAMANHO / PESO
Altura na cernelha: machos: 60 a 66 cm
fêmeas: 56 a 62 cm.
Em casos de exemplares muito típicos, admitir-se-á 2 cm de tolerância acima ou
abaixo dos limites.
Peso mínimo: machos: 50kg Peso máximo: machos: 65kg.
fêmeas: 40 kg fêmeas: 55kg.

Dogo Argentino

Grupo 2
País de origem: Argentina
Nome no país de origem: Dogo Argentino
Utilização: Caça


RESUMO HISTÓRICO: esta raça é originária da província de Córdoba, situada na região mediterrânea do território da República Argentina. Seu criador foi o Dr. Antonio Nores Martinez, membro de uma tradicional família desta província. Em 1928, sua paixão por cães, talvez por legado familiar, levou-o a elaborar as bases e o standard por uma nova raça, que ele chamou de DOGO ARGENTINO. Seu trabalho partiu do cruzamento metódico entre várias raças puras com o “Velho Cão de Briga de Córdoba”, um cão muito forte e vigoroso, mas com faltas físicas e genéticas. Este cão era o produto de uma mestiçagem entre Mastiffs, Bulldogs e Bullterriers, e era muito conhecido e apreciado nesta época entre os fanáticos aficcionados por briga de cães, uma atividade muito popular entre todas as classes sociais. Depois de um estudo de caráter e seleção, em várias gerações, consegue seu objetivo e forma a primeira “família”. No começo foi considerado um cão de briga, mas a paixão do Dr. Nores Martinez pela caça, fez com que ele levasse o cão para uma de suas costumeiras caçadas, onde a nova raça demonstrou suas qualidades passando a ser a figura principal em todas as suas saídas. Esta metamorfose o levou, hoje, a ser um cão versátil em suas funções, demonstrando ser um nobre exemplar de companhia e um fiel e incorruptível protetor daqueles que ele ama.Sua força, tenacidade, olfato e bravura fizeram dele um cão inigualado na caça de javalis, pecaris, pumas e outras espécies predadoras da agricultura e pecuária que habitavam as vastas e heterogêneas regiões do território argentino. Sua harmonia, equilíbrio e sua excelente musculatura, própria de um atleta, são características ideais para suportar longas travessias em qualquer tipo de intempérie e depois ainda sustentar um árduo combate com a presa perseguida. Em 21 de maio de 1964, a raça foi reconhecida pela Federação Cinológica Argentina e pela Sociedade Rural Argentina, que abriram por ele seu “Registro Genealógico” iniciando sua inscrição. Em 31 de Julho de 1973, a raça foi aceita pela Federação Cinológica International como a primeira e única raça argentina, graças a grande paixão e inigualável trabalho do Dr. Augustin Nores Martinez, irmão e sucessor do seu criador.

APARÊNCIA GERAL: molosso de tipo normal, mesomorfo e macrotálico dentro das proporções desejadas, sem gigantescas dimensões. Seu aspecto é harmonioso e vigoroso, devido aos seus poderosos músculos, debaixo de uma consistente e elástica pele, aderidos ao corpo por um tecido subcutâneo pouco solto. De andar tranquilo, seguro, inteligente e de reações rápidas, demonstrando permanente alegria em seus movimentos. De caráter cordial e afetuoso, uma admirável cor branca, suas virtudes físicas o mostram um verdadeiro atleta.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO:alegre, franco, humilde, amigável, pouco ladrador, demonstrando sempre ser consciente de seu poder. Jamais deve ser agressivo, caraterística que deve ser severamente observada. Sua atitude dominante o mostra em contínua competição territorial com exemplares do mesmo sexo, caraterística mais notável nos machos. Como caçador é astuto, silencioso, valente e corajoso.

PELE: homogênea, ligeiramente grossa, mas suave e elástica. Aderente ao corpo por um tecido subcutâneo semi-frouxo que lhe permite movimentos livres, sem formar rugas relevantes, exceto na região do pescoço onde o tecido subcutâneo é mais frouxo. Com a menor pigmentação possível, apesar desta aumentar com a idade. A pele excessivamente pigmentada não é aceita. Preferem-se exemplares com os bordos das mucosas labiais e as pálpebras pigmentadas de preto.
PELAGEM

Pelo: uniforme, curto, liso e suave ao tato com um comprimento aproximado de 1,5cm a 2cm. Sua densidade e grossura variam segundo os climas. Em climas tropicais a pelagem é fina e rala (deixando transparecer a pele fazendo-se visíveis as regiões pigmentadas, o que não é motivo de penalização) e mais grossa e densa nas regiões frias onde pode aparecer subpelo.

COR: integralmente branca. Admite-se, unicamente, uma mancha preta ou de tonalidade escura ao redor dos olhos, não cobrindo mais de 10% da cabeça. Entre dois cães de iguais condições, o juiz sempre deverá escolher o mais branco.

TAMANHO
Altura na cernelha: machos: 62 a 68 cm.
fêmeas : 60 a 65 cm.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dobermann

Grupo 2
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Dobermann
Utilização: Companhia, guarda e trabalho



RESUMO HISTÓRICO: o Dobermann é a única raça que leva o nome do seu criador de origem,Friedrich Louis Dobermann (02.01.183409.06.1894). Supõe-se que ele fora um cobrador de impostos, gerente de abatedouro (vísceras) e, em período não integral, pegador de cães, legalmente habilitado a apreender todos os cães perdidos. Para sua criação, ele escolheu de sua reserva, os cães que eram particularmente agressivos. Os assim chamados “cães de açougueiros”, que eram considerados, nessa ocasião, uma raça relativamente pura, tiveram um papel muito importante na origem da raça Dobermann. Estes cães foram um tipo antigo de Rottweiler, misturados com um tipo de pastor preto com marcações de cor ferrugem avermelhada que existiu em “Thüringen”. Esta mistura de raça foi trabalhada pelo Sr. Dobermann nos anos de 1870. Deste modo, obteve, “sua raça”: não apenas alerta, mas um cão de trabalho altamente protetor para casa e família. Eles eram freqüentemente utilizados como guardiães e cães de polícia. Sua extensa utilização no trabalho policial deu-lhe o apelido de “Gendarme dog”. Eram também, utilizados em caçadas para controlar grandes animais predadores. Nessas circunstâncias, era claro que o Dobermann fosse reconhecido ofi cialmente como “Cão de Polícia”, no início do século XX. O padrão da raça Dobermann pede um cão de porte médio, poderoso e musculoso. Apesar de sua substância ele deve ser elegante e nobre, o que se evidencia pela sua silhueta. Deve ser excepcionalmente adequado como cão de companhia, proteção e utilidade, como também, cão de família. 

APARÊNCIA GERAL: o Dobermann é de tamanho médio, de construção forte e musculoso. Através das elegantes linhas de seu corpo, seu porte orgulhoso e sua expressão determinada, ele confi gura a imagem ideal de um cão.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: a característica do Dobermann é ser amigável e calmo; muito dedicado à família e gosta de crianças. É desejável um temperamento e agressividade médios. É desejado, também, um limiar médio de excitação. Fácil de ser treinado, o Dobermann gosta de trabalhar, devendo possuir para tal, uma boa habilidade, coragem e fi rmeza. São requeridos valores de autoconfiança e intrepidez, como também, adaptabilidade e atenção para se ajustar ao ambiente social.

PELE: bem ajustada por todo corpo e bem pigmentada.
PELAGEM
Pêlo: curto, duro e espesso. Muito bem assentado, liso e igualmente distribuído sobre toda a superfície. Subpêlos não são admitidos.

COR: preto ou marrom, com marcações vermelho ferrugem claramente definidas e limpas. As marcas estão sobre o focinho, nas bochechas, acima dos olhos, na garganta, duas marcas no antepeito, nos metacarpos, metatarsos e patas, na face interna das coxas, nos braços e sob a cauda.

TAMANHO / PESO
Altura: no ponto mais alto da cernelha.
Machos: 68 72cm.
Fêmeas: 63 68cm. O tamanho médio é o desejado.
Peso: Machos: em torno de 40 45quilos.
Fêmeas: em torno de 32 35quilos.

Deerhound

Grupo 10
País de origem: GrãBretanha
Nome no país de origem: Deerhound
Utilização: Corrida, caça e companhia



APARÊNCIA GERAL: se assemelha a um Greyhound de pêlo áspero, de tamanho e ossatura maiores.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: sua estrutura sugere a singular combinação de velocidade, potência e resistência necessárias para derrubar um cervo, mas em geral, sua atitude é de dignidade e nobreza. Gentil e amistoso. É obediente e fácil de treinar pela sua disposição em agradar. Dócil e de bom temperamento; nunca desconfiado, agressivo ou nervoso. Comportase
com tranqüila dignidade.


PELAGEM
Pêlo: áspero, mas sem ser peludo. Pelagem lanosa inaceitável. A pelagem correta é dura, assentada, rústica; áspera ou crespa ao toque. A pelagem do tronco, pescoço e membros é áspera e de arame, em torno de 7 cm a 10 cm de comprimento; a da cabeça, peito e ventre bem mais macia. Há uma leve franja na face interna dos membros anteriores e posteriores.
 
COR: cinzaazulado escuro; cinzas mais escuros e mais claros ou tigrados e amarelos, areia avermelhados ou vermelhos baios com pontos pretos. O peito branco, dedos brancos e uma pequena mancha branca no esterno é permitida, mas quanto menos branco melhor, até que se tenha um cão de coloração sólida. Uma marca branca na cabeça ou colar branco são inaceitáveis.

TAMANHO / PESO
Machos: mínimo desejável de altura na cernelha: 76 cm.
Peso: em torno de 45,5 kg.
Fêmeas: mínimo desejável de altura na cernelha: 71 cm.
Peso: em torno de 36,5 kg.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Gaia


Nome: Gaia
Raça: Labrador
Nascimento: 28/04/2007
Completamente desastrada e meio fora de forma, em casa é conhecida como "Marley de saias". Furta bananas na fruteira e caça passarinhos por esporte. Mas é uma boa pessoa. Posa de modelo para nosso vizinho fotógrafo e curte demonstrações públicas de afeto.

Kate


Nome: Kate
Raça: poodle
Nascimento: 08/06/1998
Paricada pela família inteira, ela não acha que é gente; ela tem certeza que é! Apesar de ser uma senhora, até hoje é tratada como bebê e recebe atenção e um carinho especial de todos. Depois de todos esses anos tornando nosso lar mais feliz, ela merece.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cissa

Nome: Cissa
Data de nascimento: 18/08/2010
Raça: Labrador

Obs: É uma excelente amiga, muito carinhosa, fofa, alegre e acima de tudo muito companheira. Ja teve seus momentos de muita bagunça mas hoje com 2 anos se comporta muito bem, só nao gosta de quando os donos saem de casa, fica triste e não obedece que tem que ir pra casinha dela, quer continuar dentro de casa com seus donos.




quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dandie Dinmont Terrier

Grupo 3
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Dandie Dinmont Terrier
Utilização: Caça


RESUMO HISTÓRICO:
É provável que a raça tenha se originado a partir dos terriers nativos que viviam na divisa da Inglaterra com a Escócia. No entanto, há controvérsias entre especialistas sobre a raça que teriam contribuído para a formação deste cão. Alguns acreditam que a raça tenha se desenvolvido a partir do cruzamento do Otterhound com o Scottish antigo. Já outros defendem a teoria de que as raças Skye e Bedlington teriam originado o Dandie. Todos concordam, porém, sobre a participação do Sabujo de Flandres na formação da raça. Uma antiga lenda escocesa diz que o corpo do Dandie Dinmont Terrier nasceu do nevoeiro cinzento do sopé das montanhas da região onde surgiu. No Brasil, a raça é considerada muito rara, sendo mais fácil encontrar alguns exemplares em exposição internacionais. Bom companheiro embora esta cão tenha sido criado para a caça de texugos e doninhas, suas qualidades como caçador não são tão fortes. No entanto, quando o assunto é companhia, o Dandie não deixa nada a desejar, já que costuma ser bastante afetivo com a família.

APARÊNCIA GERAL: cabeça característica, com um belo revestimento de pelos sedosos, olhos grandes e cheios de inteligência e sensatez, que compensam um tronco longo, baixo, comparável ao da doninha. Membros curtos e fortes; pelo resistente às intempéries.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: terrier repleto de energia e apto ao trabalho. Independente, altamente inteligente, determinado, persistente, sensível, afetuoso e digno.

PELAGEM
Pelo: característica muito importante da raça. Pelagem dupla, com subpelo macio, que se assemelha à gaze, e o pelo de cobertura mais duro, sem ser de arame, mas que ao toque parece áspero. Os pelos não devem cair sobre o dorso, mas devem formar tufos por causa dos pelos duros que atravessam o subpelo macio. Os membros anteriores possuem franjas de aproximadamente 5cm. A parte superior da cauda é revestida por pelos duros e a parte inferior, por pelos não tão duros, apresentando uma elegante franja de pelos mais macios.

COR: pimenta ou mostarda.

Pimenta: abrange do preto azulado escuro ao cinza prata claro, sendo as tonalidades intermediárias preferidas. A cor do tronco se estende bem pelos ombros e pela garupa, fundindo-se, gradualmente, com a cor dos membros, que varia de acordo com a cor do tronco, do castanho intenso ao fulvo pálido. Um abundante “topete” branco prateado.

Mostarda: abrange do marrom avermelhado ao fulvo pálido. Um abundante “topete” branco creme. Os membros e as patas têm um tom mais escuro que o da cabeça. Para ambas as cores, as franjas dos membros anteriores são mais claras que a cor da pelagem da face anterior do próprio membro. Um pouco de branco no antepeito e unhas brancas são admitidos. Patas brancas são indesejáveis. A pelagem da face ventral da cauda é um pouco mais clara que a da face dorsal, a qual deve ser mais escura que a pelagem do corpo.

PESO: 8 a 11 kg, para os cães em boas condições de trabalho. Preferem-se os menos pesados.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dálmata

Grupo 6
País de origem: Dalmatia, República Croata
Nome no país de origem: Dalmatinac
Utilização: Cão de companhia, de família, adequado para ser treinado para várias utilidades.



RESUMO HISTÓRICO: a origem do Dálmata pode ser reconhecida em pinturas e crônicas da igreja entre os séculos XVI e XVIII. Dálmatas podem ser encontrados na pintura “Madonna com Jesus e anjos” no altar da igreja “Gospa od Andjela” (Nossa Senhora dos Anjos) na cidade de Veli Losinj, localizada na ilha Losinj, na Croácia, que remonta a 1600 - 1630 e também em um afresco em Zaostrog, Dalmácia, Croácia. Isto sugere que o Dálmata surgiu na região leste do Mediterrâneo, em particular na província histórica da Dalmácia. As primeiras descrições do Dálmata foram encontradas na diocese Djakovo, na Croácia, nomeadas nas crônicas da igreja do Bispo Petar Bakic em 1719 e nas crônicas da igreja de Andreas Keczkemety em 1737. O cão foi nomeado com o nome latino "Dalmaticus Canis" e a sua altura foi descrita com 4-5 “Spithamus”. Pennant Thomas descreveu esta raça em sua obra “Synopsis of Quadrupeds”, no ano de 1771, como sendo muito independente, denominou-a de “Dálmata” e escreve que a sua origem seria oriunda da Dalmácia. Um trabalho de Thomas Bewick, publicado em 1790, refere-se a esta raça como “Dálmata ou Cão de Carruagem”. O primeiro padrão não oficial do Dálmata foi escrito por um inglês chamado Vero Shaw em 1882. Após a formação do Clube do Dálmata na Inglaterra, no ano de 1890, este padrão foi transferido para o primeiro padrão oficial da raça. A FCI publicou o primeiro padrão do Dálmata em 07 de abril de 1955 sob o nome de “Huntingdog Dálmata” (Cão de Caça Dálmata).

APARÊNCIA GERAL: mesocefálico. Cabeça de forma prismática com orelhas pendentes. O corpo é retangular, forte, musculoso e distintamente manchado. O movimento deve ser elegante. A diferença sexual deve ser visível.


COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: temperamento agradável, amigável, sem timidez ou hesitação, livre de nervosismo e agressividade. Tipo animado, leal, independente e fácil de treinar. O Dálmata gosta de atividades aquáticas e ao ar livre. Ele tem um característico instinto de caça.

PELAGEM
Pelo: curto, brilhante, duro e denso em todo o corpo.
COR: a cor básica é o branco puro. Variedade manchado de preto, com manchas pretas; variedade manchado de fígado, com manchas marrons. As manchas devem ser posicionadas simetricamente por todo o corpo, bem definidas e sem misturar com a cor de fundo branco. O tamanho das manchas deve ser preferencialmente uniforme, com um tamanho de 2-3 cm de diâmetro. Na variedade marrom as manchas são um pouco menores, em torno de 2 cm. As manchas na cabeça e nas pernas devem ser proporcionalmente menores que no resto do corpo. É desejável que a cauda também seja manchada, com manchas também proporcionalmente menores que aquelas do corpo. Salpicos sobre o corpo não são desejáveis e devem ser penalizados. As manchas não devem se misturar, ou seja, formando grandes manchas. Malhas e áreas coloridas não são desejáveis. As manchas nas orelhas devem ser especialmente notadas.


TAMANHO / PESO
Altura na cernelha: machos: 52 a 62 cm.
fêmeas: 54 a 60 cm.

Fonte: CBKC
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