terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Bob


 



Nome: Bob
Raça: Collie
Data de Nascimento: 13/10/2009









Descrição: Descrever o Bob é uma tarefa muito difícil para mim, pois só vejo qualidades nesse bichinho, que para mim já é parte da nossa família.
Ele chegou assustado e machucado, mas nem assim nunca nos estranhou. A raça dele é muito inteligente e aprende comandos de uma maneira muito fácil. É dócil, mas ao mesmo tempo cuida muito bem da casa. Late e pula quando alguém chega, mas depois sai correndo ara debaixo da cama (que os ladrões não fiquem sabendo disso!). Adora crianças e é super carinhoso. Adora correr, mas na maior parte do tempo é meio preguiçoso! Muito fiel, é muito fácil de convívio. Não faz xixi nem cocô dentro de casa, coisa que incrivelmente ninguém nunca o ensinou. 

 



É o tipo de animal de estimação que todo mundo deveria ter! Trabalho lógico que ele dá: cuidar do pêlo não é nada fácil, mas a doçura da raça supera qualquer defeito. Não há amicão melhor que este!




Tosa

Grupo 2
País de origem: Japão
Nome no país de origem: Tosa
Utilização: Antigamente, um cão de luta, hoje em dia, cão de guarda.


RESUMO HISTÓRICO: o Japão tem uma longa história de trabalho com cães de luta, começando no século XIV. Com este passado e história, esta raça foi desenvolvida como um híbrido de Shikokuken e de raças Ocidentais. Recebendo o nome das áreas geográficas onde foram criados, estes cães são chamados, algumas vezes de “Mastiffs Japoneses”. Os cães ocidentais que foram utilizados na criação da raça foram: Bulldogs (1872), Mastiffs (1874), Pointers Alemães (1876) e Dogues Alemães (1924), todas elas usadas para melhorar a raça em cruzamentos sequenciais. De acordo com alguns registros, São Bernardos e Bull Terriers também foram envolvidos, mas não é conhecido em que época eles foram utilizados. As características estabelecidas nos Tosas, de coragem e instinto de luta, tipicamente encontradas nos Mastiffs podem ser atribuídas ao envolvimento de tais raças.

APARÊNCIA GERAL: cão de tamanho grande com um porte imponente e construção robusta. Tem orelhas pendentes, pelagem curta, focinho quadrado e cauda também pendente e grossa na sua raiz.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: o temperamento é marcado pela paciência, compostura, audácia e coragem.

PELAGEM
Pêlo: curto, duro e denso.
COR: vermelho, fulvo, abricot , preto e tigrado. Ligeiras marcas brancas no peito e
nas patas são permitidas.

TAMANHO: altura mínima na cernelha: Machos – 60 cm.
Fêmeas – 55 cm.

Fonte: CBKC

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Komondor

Grupo 1 
País de origem: Hungria
Nome no país de origem: Komondor
Utilização: Guarda e defesa



RESUMO HISTÓRICO: o Komondor é uma antiga raça autóctone húngara, de cães pastores de origem asiática. Seus antepassados vieram, com certeza, com a migração de antigos Magiares, que viviam como nômades criadores de gado na bacia dos Cárpatos.

APARÊNCIA GERAL: de tamanho grande e fortemente construído. Sua aparência atraente e seu comportamento digno, tanto provoca a admiração quando o medo. Ele não é um adulador por natureza. Seu corpo robusto é coberto por pelos felpudos, encordoados, muito densos e longos. O corpo, visto de perfil, forma um propenso retângulo, quase quadrado. A cabeça coberta por pêlos densos, salienta o tronco. A cauda é portada pendente, com a ponta curvada, quase na horizontal. A cor da pelagem é marfim.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: é de uma coragem inabalável na guarda, na defesa do rebanho a ele confiado e na propriedade e casa de seu dono. Ele ataca em silêncio e com audácia. Considera seu território como sua propriedade e não tolera nenhuma outra criatura vivendo na propriedade. É desconfiado por natureza. Durante o dia, o Komondor gosta de ficar deitado, mas sempre estrategicamente situado para vigiar seu território. À noite, ele está em constante movimento.

PELE: é bem pigmentada de cor cinza ardósia. Prefere-se a pigmentação escura nas gengivas e no céu da boca. Exemplares com pouca pigmentação ou pele cor-de-rosa são indesejáveis.

PELAGEM
Pelo: o corpo inteiro é coberto por longos pelos. A pelagem consiste em um pelo de cobertura rústico e de um subpelo mais fino. A pelagem característica é determinada através da relação do pelo de cobertura e do subpelo. A pelagem felpuda, que tende a feltrar, é o básico requerido. Uma pelagem igualmente densa, ondulada e encordoada também é desejada. Os pequenos tufos de pelos são poucos ou não são felpudos. A pelagem é mais longa na garupa, na região lombar e nos posteriores, sobre a coxa, (no mínimo, 20-27 cm). No dorso, nas laterais do peito e na região das escápulas, tem o comprimento médio (15-22 cm). Nas bochechas, nas arcadas superciliares, no topo da cabeça, nas orelhas, no pescoço e nos membros, a pelagem é mais curta (10-18 cm); e nos lábios e na parte inferior dos membros é mais curta ainda (9-11 cm) Nenhuma pelagem penteada, nem completamente negligenciada é desejável.

COR: marfim.
 
TAMANHO / PESO
Altura na cernelha: machos: mínimo 70 cm.
fêmeas: mínimo 65 cm.
Peso: machos: 50 - 60 kg.
fêmeas: 40 - 50 kg.

Fonte: CBKC

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Jack Russell Terrier

Grupo 3
País de origem: Inglaterra
País de desenvolvimento: Austrália
Nome no país de origem: Jack Russell Terrier
Utilização: Um bom terrier com habilidade para a caça. Excelente cão de companhia.



RESUMO HISTÓRICO: o Jack Russell Terrier é originário da Inglaterra do ano de 1800 graças aos esforços do Reverendo John Russell. Ele desenvolveu uma linhagem de Fox Terriers para satisfazer suas necessidades: um cão que pudesse correr com seus Foxhounds e fosse ao chão para expulsar a raposa e outros pequenos animais de suas tocas. Duas variedades foram envolvidas, basicamente com padrões similares, exceto por algumas diferenças, principalmente, em altura e proporções. O mais alto de construção quadrada é conhecido como Parson Russell Terrier , e o outro cão, menor e ligeiramente mais comprido, é conhecido como Jack Russell Terrier .

APARÊNCIA GERAL: forte, ativo, ágil terrier de trabalho, com grande caráter e corpo flexível, de comprimento médio. Seus movimentos inteligentes combinam com sua expressão aguda. Cauda cortada é opcional e a pelagem pode ser lisa, áspera ou quebrada.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: um terrier cheio de vida, alerta e ativo com uma expressão aguda e inteligente. Corajoso e destemido, amigável, mas de uma tranqüila confi ança.

PELAGEM
Pêlos: podem ser lisos, quebrados ou ásperos. Devem ser resistentes a intempéries. A pelagem não deve ser estripada para parecer lisa ou quebrada.

COR: a cor branca deve ser predominante, com manchas pretas, castanhas ou marrons.
A marcação castanha pode ser do claro ao escuro.
TAMANHO / PESO
ideal: 25 cm a 30 cm.

Fonte: CBKC

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Por que todo dono deveria castrar seu gato

Castrados, os bichanos desenvolvem um lado mais caseiro. E, ao ficarem mais em casa, se expõem menos a riscos e doenças e vivem mais

Aretha Yarak
Gatos castrados tendem a ser mais caseiros, assim se envolvem menos em brigas e adoecem menos 
 
Gatos castrados tendem a ser mais caseiros, assim se envolvem menos em brigas e adoecem menos
Existem hoje 19,8 milhões de gatos no Brasil. A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) estima que esse número chegará a 23,1 milhões em 2013. Em 10 anos, os gatos brasileiros ultrapassarão o número de cães domésticos — por ora, ainda o mais popular amigo do homem. A explosão populacional felina traz à tona uma importante questão sobre como cuidar desse animal, tipicamente selvagem, independente e predador: os benefícios da castração. O que pode parecer um ato cruel à primeira vista, é uma necessária medida para garantir a qualidade de vida do próprio animal.

Inférteis por uma boa causa

Criada em janeiro de 2003, a ONG Adote um Gatinho é uma das vozes mais fortes no país em campanhas de castração do animal. Nesses 10 anos de existência, a organização já doou 5.200 gatos. Todos estavam devidamente castrados.
Em 2001, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo deu início a uma campanha para castração de gatos e cachorros. Até 2010, os cachorros ainda eram a maioria dos animais que passavam pelo procedimento — 25.900 cães para 23.413 gatos. No ano seguinte, os felinos já passaram a ser maioria. Em 2012, foram esterilizados 109.725 animais ao todo: 57.637 gatos e 52.088 cachorros. "O perfil de São Paulo vem mudando. Hoje há uma verticalização maior, as casas têm quintais menores. Isso pode estar colaborando para o aumento no número de felinos", diz Ana Claudia Furlan Mori, gerente do CCZ.
A cirurgia de castração retira o órgão reprodutivo do gato no todo ou em parte. Nos machos, apenas o testículo é removido e eles se recuperam em poucos dias. Já nas fêmeas, a esterilização é feita com a retirada total de útero e ovários. Nesse procedimento, há abertura da barriga do animal para extração dos órgãos. A cicatrização leva cerca de uma semana. "Depois da operação, os gatos domésticos saem menos de casa. É como se eles desenvolvessem um comportamento mais caseiro", diz Susan Yamamoto, uma das fundadoras da ONG Adote um Gatinho.
Ao perambular menos pela vizinhança, os animais tendem a viver mais, simplesmente porque se expõem menos a situações de risco. Segundo Luciana Deschamps, médica veterinária e uma das fundadoras da ONG Felinos do Brasil, lugar de gato doméstico é, como o próprio nome diz, dentro de casa. "Na rua, ele vai arrumar brigas, se machucar, pegar mais doenças e ainda corre o risco de ser atropelado", diz. Ao passar mais tempo fora de casa, o gato é ainda um dos grandes predadores de passarinhos — em alguns casos, levando ao extermínio de espécies inteiras.
No caso das fêmeas, há ainda riscos de gestações sequenciais. "Além de aumentar o número de animais que serão abandonados, essas gestações debilitam a saúde do bicho", diz Luciana. Ao contrário das cadelas, que entram no cio apenas duas vezes ao ano, uma gata pode entrar no cio em períodos variáveis. Há animais que entram em período reprodutivo a cada dois meses, todos os meses e até mesmo aquelas que demoram apenas 15 dias. O odor que a gata exala, e que atrai o macho, pode ser sentido em um raio de até três quilômetros — razão da choradeira que atiça o ódio de vizinhos.
Obesidade felina — De acordo com o médico veterinário Aulus Carciofi, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp de Jabotical, o animal castrado precisa de um cuidado especial do dono. Ao retirar as gônadas do felino, encerra-se a produção dos hormônios reprodutivos. Esses hormônios são responsáveis ainda por controlar o apetite e pela manutenção de uma massa muscular de qualidade (que consome mais calorias). Assim, sem os hormônios, os gatos acabam gastando menos energia e comendo mais. "Como resultado, ele ingere muito mais calorias do que consegue queimar. Até 40% dos gatos castrados são obesos", diz.
Esse ganho de peso, no entanto, pode ser facilmente revertido pelo dono. Basta fazer o controle da quantidade de ração que o animal ingere. "Estão à venda rações para gatos castrados, com menos gordura e mais fibras", diz Carciofi. Segundo o veterinário, o indicado é que a ração de um gato castrado tenha menos do que 10% de gordura e mais de 6% de fibras. "Claro que se você estimular seu animal a fazer exercícios físicos, brincando com ele, haverá maior queima de calorias, e ele vai engordar menos."

Fonte: Veja

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Confira cinco lições do Dr. Pet para educar filhotes




Brigar quando o filhote faz as necessidades no local errado, pode fazer que ele comece a fazer escondido Foto:  / Getty Images 

Decidir tirar o filhotinho fofo e carismático da gaiola de uma loja de animais pode ser mais importante do que realmente parece. Aquele animal pode viver anos na família, então, devem ser levados vários critérios em conta. Alexandre Rossi, o "Dr. Pet", explica que não é o pelo mais longo e lisinho, o focinho mais curto ou a orelha mais bonita que devem ser considerados. "Tem que escolher o bichinho certo, porque depois não dá para devolver e tem cachorros que vivem 20 anos", disse.
A primeira coisa a fazer, segundo Rossi, é analisar a família e o espaço disponível para o pet. Não dá para colocar um São Bernardo em um apartamento, famílias com criança devem preferir raças mais calmas e quando o animal passará o dia sozinho é importante escolher um pet que seja menos dependente, explicou o profissional.
"O dono não deve satisfazer o instinto maternal com o animal, tratar o pet como um neném, ele não pode ficar sem limites", alertou Rossi. Segundo ele, se o animal é criado cheio de mimos, quando ele é contrariado, sofre. "Isso faz muito mal para o cachorro, ele não entende o porquê antes tinha tudo e de repente parou de ter", explicou.
Apesar de as recomendações dos veterinários serem para não permitir que o animal saia de casa nos primeiros meses de vida, Rossi aconselha o contrário. "É preciso socializar o cão nos primeiros três meses, apresentar o mundo, as pessoas, para ele aprender em quem confiar e a ter medo", disse ele. O especialista ressaltou a importância dos cuidados para evitar que o animal adoeça neste processo.
Como educar em cinco passos 1 - Primeira noite "A ideia de que o animal tem que dormir na primeira noite já no local definitivo é errada", afirmou Rossi. Nos primeiros dias, o filhote vai ficar apavorado se for colocado sozinho em um lugar desconhecido. "Ele vai começar a chorar e no momento em que a pessoa não aguentar mais ouvir e pegar o animal, ele vai aprender que quando chora consegue o que quer". O ideal, de acordo com o especialista, é colocar o filhote para dormir no chão do quarto.
2 - Necessidades fisiológicas A melhor maneira de ensinar o pet a fazer as necessidades no local certo não é deixá-lo de castigo quando ele errar. "Sempre que o dono achar que o cachorro vai fazer xixi, deve pegar o animal e levá-lo até o lugar certo e esperar", afirmou Rossi. A pessoa pode elogiar quando ele faz no local certo. "No começo não deve dar bronca de jeito algum porque pode estimular o animal a fazer as necessidades em locais escondidos, aí fica difícil educar", alertou.
3 - Mordidas Quando o cachorro é filhote costuma morder, às vezes brincando. Para colocar fim ao costume, Rossi aconselha o uso de brinquedos. Sempre que o filhote começar a latir, rosnar ou morder deve ser ignorado. Em outros momentos, a pessoa pode jogar um brinquedo para ele buscar e elogiar o trabalho do cão. "Assim, o pet vai entender que não interage com as pessoas se ficar mordendo ou rosnando e que consegue atenção quando pega o brinquedo para alguém jogar", explicou Rossi.
4 - Obediência Sentar e dar a patinha são comandos que a maioria das pessoas já tentou com o seu pet. Alguns animais aprendem logo, enquanto outros insistem em não corresponder ao pedido do dono. Rossi sugere usar petiscos como forma de recompensa para ensinar alguns comandos ao animal. "A pessoa fala 'senta' e dá um presentinho quando o cachorro obedece. Depois pede a pata e dá mais um presente. O animal vai ficar condicionado, sempre que ouvir a ordem sabe que, se cumprir, ganhará algo".
5 - Passeio sem guia Primeiro, segundo Rossi, é preciso ensinar o cão a passear com a coleira, mas sem puxá-la para um e outro lado. "Não aconselho a sair na rua com o animal sem guia logo na primeira vez". O filhote precisa aprender que quando anda junto ao dono, a coleira fica frouxa e que quando se distancia é puxado por ela, explicou o especialista. "O dono não deve sair arrastando o filhote pela rua, porque ele não vai entender nada", disse. A pessoa pode usar petiscos também para estimular que o animal caminhe mais próximo. 

Fonte: Terra

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Diabetes pode atingir cães e gatos

Muito se engana quem pensa que o diabetes é um mal que só atinge os seres humanos.

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A doença, que consiste na incapacidade ou ineficiência de produção de insulina, também é muito frequente em cães e gatos. As principais causas da disfunção são de origem genética, mas a obesidade também é um dos fatores que pode desencadeá-la, inclusive nos animais.
Com o aumento do poder socioeconômico no país, os animais de estimação recebem um cuidado melhor de seus donos e, consequentemente, tem sua expectativa de vida prolongada. A alimentação à base de ração de boa qualidade e com alto valor energético é um dos motivos para esse prolongamento. Porém, é preciso ficar atento para que não ocorram exageros. “Se essas rações não forem oferecidas de maneira restrita, obedecendo ao requisito do animal, ele pode desenvolver obesidade e também a diabetes”, alerta a médica veterinária Júnia Maria Cordeiro Menezes.
De acordo com a veterinária, algumas raças já têm pré-disposição à diabetes como o poodle, pinscher, bichon frisé e os mestiços dessas raças. Entretanto, o grande “vilão” para desencadear a doença é a obesidade. “Normalmente a obesidade do cão e do gato é responsabilidade do dono, pois a grande maioria dos animais não possui problema endócrino”, diz. Para ela, uma das formas de manifestação de carinho do proprietário com o seu animal é através da alimentação. “Muitos alimentam o seu animal de estimação de forma inadequada por ser um momento de interação. Acontece também de o próprio proprietário ter um mau hábito alimentar, o que se estende ao animal”, explica.
Diferentemente dos humanos, os animais não fazem exames de prevenção contra doenças. Dessa forma, normalmente o cão ou gato que chega com diabetes para consulta no hospital, já apresenta sintomas como catarata, aumento do volume da urina e da ingestão de água e emagrecimento. “A maioria dos proprietários já suspeita da doença em seus animais, pois os sintomas são semelhantes aos dos humanos,” observa Júnia.
Uma vez feito o diagnóstico, o tratamento é semelhante ao da medicina humana. “Recomendo sempre controlar o animal com o aparelho utilizado para fazer medições de glicose”, diz a veterinária. Ela afirma que a monitoramento é importante para que o animal não passe muito tempo no hospital. “O que observamos é que o animal diabético que precisa ficar internado para fazer a curva glicêmica fica estressado e não se alimenta. Isso pode piorar o quadro”, relata.
Júnia afirma que os animais diagnosticados no estágio inicial da doença têm uma boa sobrevida. “Muitos animais chegam a viver a expectativa de vida normal”, completa.

Fonte: UFMG
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