quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Viajando com seu cão de avião

O que é preciso saber para que tudo dê certo? Veja dicas importantes para que a viagem seja boa, tanto para você quanto para seu cão.

TAM
 (foto: Jorge Tiago / Flickr)

As exigências para transporte de animais são diferentes em cada companhia aérea e se informar com antecedência ajuda a evitar surpresas
As férias estão chegando e você decide viajar com seu cão. Boa idéia! Porém logo surge uma pergunta: O que é preciso fazer para que tudo dê certo? Alguns cuidados e providências devem ser tomados para que a experiência da viagem seja boa, tanto para você quanto para o seu cão. Vamos às dicas:
Antes de qualquer coisa, certifique-se que o seu cão está em boas condições gerais de saúde e tenha atenção aos seguintes pontos:
  • As cadelas prenhes não podem viajar de avião (algumas companhias chegam a proibir o embarque);
  • Os cães idosos, por serem mais susceptíveis ao estresse, não devem fazer esse tipo de viagem, principalmente se tiverem algum problema de saúde, como problemas cardíacos, ou se não estiverem acostumados a viajar;
  • Filhotes são desaconselhados a viajar antes de completarem o calendário de vacinação pelo risco de contraírem alguma doença e pela exigência do comprovante de vacinação para o embarque;
  • Algumas raças com focinho achatado como pug, bulldog, boxer e shih tzu são mais propensas a terem falta de ar por causa da altitude devido à conformação anatômica das suas vias respiratórias – há casos de cães que morrem nas viagens;
  • Certifique-se sobre os riscos do cão contrair Dirofilaria (verme do coração) no local de destino e, se for o caso, faça a prevenção.
Ao escolher a companhia aérea é importante informar-se sobre as especificações para transporte de animais, pois cada companhia possui suas normas. Algumas permitem que cães com até 10 kg (peso do cão somado com a caixa de transporte) viajem na cabine junto com seu dono, outras só permitem que o cão viaje no compartimento de cargas. Apenas os cães-guia, chamados de animais de serviço, viajam sempre na cabine junto com o dono e algumas companhias nem mesmo exigem uso de focinheira, considerando o treinamento que esses cães têm. As companhias também fornecem as dimensões exatas que a caixa de transporte deve ter, de acordo com o peso do cão. Lembre-se de contatar a companhia aérea com antecedência para reservar o lugar do seu cão, pois há limite máximo de animais por vôo. Quanto ao tipo de vôo, a melhor opção é o vôo direto, sem escalas, principalmente se o cão for viajar com as cargas. Se isto ocorrer, evite os horários mais quentes do dia (em caso de verão) ou os mais frios (em caso de inverno).
A documentação exigida para o deslocamento de animais depende do destino. Para vôos dentro do território nacional, não é necessário GTA (Guia de Trânsito Animal) para cães e gatos. Exige-se apenas o atestado sanitário emitido por um médico veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária e a comprovação da vacinação contra a raiva, obrigatória para animais com mais de três meses de idade e que deve ter sido aplicada há mais de trinta dias e menos de um ano. A carteira de vacinação contra a raiva deve conter: o nome do laboratório fabricante da vacina, selo da vacina, número do lote ou partida, data de fabricação, data de aplicação e validade da vacina, e ainda carimbo e assinatura do médico veterinário. Para viajar, as vacinas dadas em campanhas de vacinação não são válidas, pois elas não possuem carimbo de um médico veterinário.
Quanto ao tipo de vôo, a melhor opção é o vôo direto, sem escalas, principalmente se o cão for viajar no porão
Para vôos internacionais é importante entrar em contato com o consulado do país de destino para informar-se sobre as exigências em relação à entrada de animais em seu território, uma vez que cada país possui suas próprias regras. Por exemplo, a Austrália é um dos países mais rigorosos quanto à entrada de animais, chegando até mesmo a proibir a entrada de animais provenientes do Brasil alegando não ser um país livre da raiva. Em contrapartida, o EUA é um dos países com menor rigidez quanto a entrada de animais. Para qualquer destino fora do Brasil é necessário um documento chamado CZI (Certificado Zoossanitário Internacional), emitido pelo Serviço Veterinário Oficial do país de origem, com o objetivo de garantir o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de animais até o país de destino. O CZI é obtido na Unidade do Ministério da Agricultura situada no aeroporto e a documentação e vacinas exigidas variam de acordo com o país. Um detalhe importante é que, para a emissão do CZI, a validade do atestado sanitário dado pelo médico veterinário é de apenas 72 horas. Para mais informações acesse: www.agricultura.gov.br.
Na hora de adquirir a caixa de transporte, atente para o fato de que ela deve ser adequada ao tamanho e peso do cão e se enquadrar nas especificações fornecidas pelas companhias aéreas. Independentemente das dimensões, a caixa de transporte deve:
  • Ter tamanho suficiente para que o animal fique de pé e dê uma volta de 360°;
  • Não ser grande demais, para evitar que o cão seja jogado contra as paredes da caixa em caso de turbulência;
  • Ser feita de material que evite vazamentos de dejetos do animal;
  • Ter abertura em pelo menos três lados para permitir uma boa ventilação;
  • Ter alças fortes, pois a caixa será manipulada pelos funcionários da bagagem;
  • Ter locais fixos para água e comida.
Dica: O cão deve se acostumar com a caixa antes da viagem. Para isso, deixe que ele entre, saia, brinque e coma dentro da caixa. Depois, deixe que ele fique dentro da caixa fechada por curtos períodos ao longo do dia. Estes procedimentos de familiarização do cão com a caixa de transporte diminuirão seu estresse com a viagem e o farão considerar a caixa como um lugar seguro.
Com tudo pronto, chegou a hora do embarque. O que fazer para preparar seu cão para o vôo? Seguem as dicas:
  • O primeiro passo é a identificação do cão, feita através de uma coleira com todos os dados do proprietário, contatos e local de destino;
  • Deixe-o sem comer por pelo menos três horas antes do embarque, para evitar vômitos durante o vôo;
  • Ande com seu cão pelo tempo suficiente para que ele fique cansado e urine ou defeque, assim ele ficará mais relaxado durante a viagem;
  • Colocar dentro da caixa o brinquedo preferido dele, também algo que contenha o seu cheiro (pode ser uma peça de roupa) e uma almofada ou travesseiro;
  • Evite despedidas longas e demoradas, pois deixam o cão mais ansioso durante a viagem;
  • A sedação altera os reflexos e equilíbrio do animal, o que pode ser bastante prejudicial durante o vôo. Ela deve ser evitada e feita somente sob prescrição do médico veterinário, quando necessária.
Agora é só aproveitar.
Boa viagem!

Fonte: DogDicas

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Toy Fox Terrier

Grupo 11
País de origem: Estados Unidos da América
Nome no país de origem: Toy Fox Terrier
Utilização: Companhia




APARÊNCIA GERAL: o Toy Fox Terrier é verdadeiramente um toy e um terrier, e ambos influenciaram em sua personalidade e carater. Como um terrier, o Toy Fox Terrier possui uma inteligência aguçada, coragem e animação. Como um toy, é pequeno e devotado, com um infinito amor para com seu dono. O Toy Fox Terrier e um cão toy bem balanceado, de aparência atlética, exibindo graça e agilidade na mesma medida que na força e no vigor. Seu flexível corpo musculoso tem um contorno elegante que combina com a impressão de um movimento sem esforço e de infinita  resistência. É naturalmente bem tosado, orgulhoso, animado e alerta. Os traços caraterísticos são sua elegante cabeça, seu pelo curto brilhante e predominantemente branco, acoplado à uma cabeça predominantemente sólida e a sua cauda inserida alta.

TEMPERAMENTO: o Toy Fox Terrier é inteligente, alerta, amigável e leal com seu dono. Aprende tarefas novas rapidamente, é ansioso para agradar e se adapta a quase todas as situações. Como qualquer outro terrier, é possessivo, espirituoso, determinado e não se intimida facilmente. É um cão altamente animado, cômico, divertido e brincalhão durante toda a sua vida. Qualquer atitude ou personalidade que não seja de um terrier deve ser penalizada

PELAGEM
Pelo: brilhante, acetinado, de textura fina e lisa ao toque. Ligeiramente mais longo no  pescoço, cobrindo uniformamente o corpo.


COR
Tricolor: predominantemente preto na cabeça com manchas castanhas nas bochechas, lábios e em pontos dos olhos. Corpo com mais de 50% de branco, com ou sem manchas pretas. Branco, Chocolate e Castanho: predominantemente chocolate na cabeça com manchas castanhas nas bochechas, lábios e pontos dos olhos. Corpo com mais de 50% de branco, com ou sem manchas chocolate. Branco e Castanho: cabeça predominantemente castanha. Corpo com mais de 50% de branco, com ou sem manchas castanhas. Branco e Preto: cabeça predominantemente preta. Corpo com mais de 50% de branco, com ou sem manchas pretas. As cores devem ser ricas e limpas. Marcas são aceitáveis, mas não podem atingir nos olhos e orelhas. Branco limpo é preferido, mas uma pequena quantidade de pequenos pontos coloridos (salpicados) não deve ser penalizada. As manchas no corpo dos cães tricolores de cabeça preta devem ser pretas; As manchas no corpo dos cães tricolores de cabeça chocolate devem ser chocolates; ambos com ou sem uma ligeira franja castanha ao lado do corpo, próxima ao peito e sob a cauda é normal, assim
como nos bicolores.

TAMANHO: 8,5 inches a 11,5 inches (21,25 cm a 28,75 cm)
9 inches a 11 inches (22,86 cm a 27,94 cm) - preferidos
8,5 inches a 11,5 inches (21,25 cm a 28,75 cm) - aceitável


Fonte: CBKC

domingo, 13 de janeiro de 2013

Malamute do Alaska

Grupo 5 
País de origem: Estados Unidos da América
Nome no país de origem: Alaskan Malamute
Utilização: Cão de Trenó




APARÊNCIA GERAL: o Malamute do Alaska é uma das raças mais antigas de cães de trenó. É um cão poderoso, de construção sólida, com peito profundo, um corpo forte e bem musculoso. O Malamute faz seu stay correto, e com essa postura sugere muita atividade e porte orgulhoso; com a cabeça bem erguida e olhos atentos demonstra interesse e curiosidade. A cabeça é larga. As orelhas são triangulares e eretas quando em atenção. O focinho é massudo, diminuindo ligeiramente em largura da raiz até a trufa. Não é pontudo ou longo e nem curto e grosso. A pelagem é espessa, os pelos externos são ásperos e de comprimento suficiente para proteger o subpelo que é lanoso. Os Malamutes são de várias cores. A marcação da cabeça é uma característica distinta. Consiste em uma espécie de touca sobre a cabeça. As faces podem ser todas brancas ou marcadas por uma faixa e/ou uma máscara. A cauda é bem franjada, portada sobre o dorso e tem a aparência de uma pluma ondulante. O Malamute deve ser um cão de ossatura pesada, com membros perfeitos, boas patas, peito profundo e ombros poderosos, além de apresentar todos os outros atributos físicos necessários para uma eficiente performance no cumprimento de sua tarefa. A movimentação deve ser firme, balanceada, incansável e totalmente eficiente. Ele não foi criado para competir em corridas de trenó, em provas de velocidade. O Malamute é estruturado para a força e resistência e nenhuma característica individual, incluindo temperamento, deve interferir na realização desse propósito, caso isso ocorra, deve ser considerado como o mais grave dos defeitos.
 
TEMPERAMENTO: afetuoso, amigável, não é um cão de “um só dono”. É um companheiro leal, dedicado, brincalhão, mas geralmente impressiona pela sua dignidade após a maturidade.


PELAGEM
Pelo: o Malamute tem uma pelagem de proteção espessa e rústica, nunca longa nem macia. O subpelo é denso, comprimento de 2,5 a 5 cm, oleoso e lanoso. A rude pelagem de proteção varia em comprimento assim como subpelo. A pelagem é relativamente curta para média, nas laterais do corpo, com o comprimento da pelagem aumentando ao redor dos ombros e do pescoço, debaixo do dorso e sobre a garupa, nos culotes e na cauda. Os Malamutes normalmente têm uma pelagem mais curta e menos densa durante os meses do verão. O Malamute é mostrado naturalmente. Trimming não é aceito a não ser para dar uma aparência limpa às patas.
 
COR: as cores normalmente variam de cinza claro passando pelas tonalidades intermediárias do preto, areia e tonalidades de areia ao vermelho. Combinações de cores são aceitáveis no subpelo e pontas. A única cor sólida permitida é todo branco. Branco é sempre a cor predominante na parte inferior do corpo, parte das pernas, patas e parte das marcações da face. Uma mancha branca na testa e/ou um colar, ou uma mancha na nuca é atrativo e aceitável. O Malamute é mantado. Cores irregulares ou salpicos que se estendam sobre o corpo são indesejáveis.
 
TAMANHO: existe uma gama natural de tamanhos na raça. As medidas ideais para cães de tração são:
Machos: 63,5 cm, na cernelha – 38,5 quilos.
Fêmeas: 58,5 cm, na cernelha – 34 quilos.
Entretanto, as considerações sobre o tamanho não devem ser mais importantes que às sobre o tipo, proporção e atributos funcionais, como ombros, peito, patas e movimentação. Se durante o julgamento alguns cães estão equivalentes no tipo, proporções e atributos funcionais, será selecionado aquele que mais se aproximar do tamanho ideal para cães de tração.


Fonte: CBKC

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Poodle

Grupo 9 
País de origem: França
Nome no país de origem: Grand Caniche
Caniche Moyen
Caniche Nain
Caniche Toy
Utilização: Companhia



RESUMO HISTÓRICO: etimologicamente, a palavra francesa “caniche” vem de “cane”, palavra francesa para a fêmea do pato. Em outros países, a palavra faz referência à ação de agitar o bico na água. Em sua origem, ele era empregado para a caça de pássaros aquáticos. É descendente do Barbet de quem conservou muitas características. Em 1743, era chamado “la caniche”: a fêmea do Barbet. Por conseqüência o Barbet e o Caniche foram progressivamente separados. Os criadores se esforçaram para obter exemplares originais e de cor uniforme. O Poodle tornou-se muito popular como cão de companhia, graças ao seu caráter amável, alegre e fiel, e também devido aos seus quatro tamanhos e suas diferentes cores que cada um pode escolher segundo sua preferência. 

APARÊNCIA GERAL: cão de tipo mediolíneo, de pelagem encaracolada característica, cacheada ou encordoada. Tem aspecto de um animal inteligente, constantemente em alerta, ativo, harmoniosamente construído, dando uma impressão de elegância e altivez.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: cão reconhecido por sua fidelidade, apto a aprender e a ser treinado, o que faz dele um cão de companhia particularmente agradável.

PELE: flexível, sem flacidez, pigmentada. Os Poodles pretos, marrons, cinzas e abricós ou fulvos avermelhados devem ter uma pigmentação conforme a cor da pelagem. Para os brancos, a pele ideal é prateada.

 
PÊLO
Poodle de pêlo cacheado: pêlo abundante de textura fina, lanoso, bem ondulado, elástico e resistente à pressão da mão. Espesso, farto, de comprimento uniforme, formando cachos iguais.
Poodle de pêlo encor doado: pêlo abundante, de textura fina, lanoso e fechado, formando cordões bem característicos. Devem medir ao menos 20cm.
 
COR: pêlo unicolor: preto, branco, marrom, cinza e abricó e fulvo avermelhado.
a. Marrom – deve ser sólido, bem escuro, uniforme e vivo. O bege e seus tons derivados mais claros não são admitidos.
b. Cinza – deve ser uniforme: suas gradações de tonalidade não devem tender ao preto nem ao branco.
c. Abricó – deve ser de uma tonalidade uniforme, sem tender ao fulvo pálido ou areia, nem ao fulvo avermelhado.
d. Fulvo aver melhado – deve ser de uma tonalidade uniforme sobre toda a pelagem. Não deve, em nenhum caso, tender ao abricó.

Pálpebras, trufa, lábios, gengivas, palato, orifícios naturais, escroto, almofadas plantares são bem pigmentadas.

TAMANHO
1. Poodles Grandes: acima de 45cm até 60cm, com uma tolerância de 2cm a mais. A reprodução do Poodle Grande deve ser desenvolvida e ampliada a partir do Poodle médio, uma vez que ele guarda as mesmas características.

2. Poodles Médios: acima de 35cm até 45cm.

3. Poodles Anões: acima de 28cm até 35cm.

O Poodle Anão deve exibir em seu conjunto o aspecto de um Poodle Médio reduzido, conservando, do mesmo modo, as mesmas proporções, sem apresentar qualquer característica de nanismo.

4. Poodles Toys: acima de 24cm até 28cm (a altura ideal: é 25cm) e até 24cm (tolerância de menos 1cm). O Poodle Toy conserva, em seu conjunto, o aspecto de um Poodle Anão e as mesmas proporções gerais correspondendo a todas as exigências do padrão. Qualquer sinal de “nanismo” é excluído, somente a crista occipital pode ser um pouco menos acentuada.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Shih Tzu

Grupo 9 - Cães de Companhia
País de origem: Tibet
País Patrono: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Shih Tzu
Utilização: Companhia




RESUMO HISTÓRICO: as pessoas tendem a se confundir entre os Apso e Shih Tzu, mas há uma série de diferenças muito distintas entre eles. As raízes desta raça estão no Tibete, mas ela foi desenvolvida na China, onde cães como estes viviam nos palácios imperiais. A China se tornou uma república em 1912, após o que exemplares da raça encontraram seu caminho para o ocidente, embora a primeira importação registrada para a Grã-Bretanha não ocorreu antes de 1931. Foi reconhecida como uma raça distinta de outras raças orientais em 1934, sendo concedido um registro separado pelo The Kennel Club em 1940, com certificados para campeonato disponibilizados a partir de 1949. O visual do crisântemo para a cabeça do Shih Tzu é o mais atraente, e isso é causado pelo crescimento do pelo para cima, na ponte nasal.

APARÊNCIA GERAL: robusto, pelagem abundante, mas não excessiva, com um distinto porte arrogante e com uma cabeça com aspecto de crisântemo.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: inteligente, ativo e alerta. Carinhoso e independente.

PELAGEM
Pelo: revestimento exterior longo, denso, não encaracolado, com moderado subpelo, não lanoso. Ligeira ondulação é permitida. Pelo não afetando a habilidade do cão para enxergar. O comprimento do pelo não deve restringir o movimento. 

COR: todas as cores são permitidas; uma listra branca na testa e branco na ponta da cauda são altamente desejados nos particolores.


TAMANHO / PESO
Altura na cernelha: não mais que 27 cm.
Tipo e características da raça são de extrema importância e em hipótese nenhuma
devem ser sacrificados somente pelo tamanho.
Peso: 4,5 a 8 kg. – Ideal: 4,5 a 7,5 kg.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os alimentos para raças específicas previnem doenças e atendem as necessidades nutricionais de nossos cães





As rações específicas são alimentos que levam em conta as necessidades orgânicas dos animais para beneficiar, por meio de uma alimentação equilibrada, o desenvolvimento de suas características típicas e desejáveis, e também prevenir e minimizar os principais problemas de saúde que mais acometem determinadas raças. Muitas vezes ficamos em dúvida sobre se as rações para raças são realmente especiais.
O fato é que elas são produzidas a partir de longos estudos acerca das necessidades nutricionais de cada raça. Keyla Regina de Godoy, veterinária da Premier Pet, explica: “Essas rações oferecem cuidados extras, preventivos, na medida em que são balanceadas individualmente.”
É preciso esclarecer que apesar de ajudarem na prevenção de doenças essas rações não às tratam. É mesmo um cuidado preventivo, que se pode ter com o cão, dando a ele um alimento de alta qualidade.

Texto: Wagner Ribeiro

Fonte: Revista Meupet

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Saiba como fazer para ensinar seu filhote a fazer suas necessidades no local correto



Ensinar o seu cão a fazer suas necessidades fisiológicas no lugar certo é uma das preocupações dos donos de pets. O aprendizado dos cães é baseado em associações, feitas por meio de tentativas, erros e acertos. Uma associação que gera um resultado positivo e prazeroso para o cachorro fica fixada em sua memória, e tende a ser repetida até se tornar um hábito. Por exemplo, se ele ganhar um petisco todas as vezes que fizer xixi no lugar certo, vai tentar acertar cada vez mais. De forma contrária, uma associação que gera um resultado negativo para o cachorro tende a ser abandonada e esquecida.
É por isso que o treinamento com recompensa é muito mais produtivo do que o treinamento com punição. Mas só adianta recompensar ou reclamar com o cão durante ou logo imediatamente após o ato. Se passar mais tempo, o cachorro fará a associação, positiva ou negativa com o próximo evento qualquer que vier a seguir.

Um filhote, não consegue segurar o xixi na bexiga e nem o cocô no intestino. Mas eles aprendem rapidamente  a controlar seu organismo. Quando o filhote tem em média 6 meses de idade, ele normalmente já tem controle sobre as funções da bexiga e do intestino. Antes disso é natural que ele erre o local de suas necessidades.
A maneira mais rápida de fazer com que um filhote guarde na memória onde é o local correto para fazer as necessidades é estar com ele o tempo todo.  Assim é possível evitar objetos roídos e xixis nos locais errados.
Quando o pequeno não puder ser vigiado, ele deverá ser colocado em uma área segura, cercada e com boa parte do piso forrada com o mesmo material que o filhote deverá aprender a usar como banheiro (jornal, tapete higiênico, areia sanitária, etc). À medida em que ele for crescendo, o espaço reservado para o banheiro deverá ser reduzido aos poucos até um limite adequado ao porte do cão. Ele nunca deve levar bronca nem ficar de castigo nessa área. Os cães sempre dão algumas voltas no chão antes de fazer as necessidades. Prestando atenção a esses sinais, o dono poderá levar o filhote a tempo para o local correto, lembrando de recompensá-lo pelo acerto com um petisco e um cafuné. Outra dica é que os cães possuem um relógio biológico preciso e, sendo animais de rotina, preferem fazer tudo sempre nos mesmos horários. Os filhotes têm a bexiga pequena, por isso eles precisam se aliviar mais vezes do que os adultos. Mas, como regra geral, os cães fazem as necessidades num prazo de até 90 minutos depois de acordar, depois de comer e depois de se exercitar/brincar.
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