sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Feliz Natal, por Odin!

Odin


Feliz Natal

Flecha

Cães e gatos precisam de cuidados especiais na praia

Kelly Cristina Choque, médica veterinária do Hospital Veterinário Batel, explica quais são os riscos de levar o pet ao litoral


Apesar dos alertas nas praias proibindo os animais de estimação na areia, muitos donos arriscam e levam o pet para passear, imaginando que não vai fazer mal apenas dar uma voltinha. Porém, segundo a médica veterinária Kelly Cristina Choque, especialista em dermatologia do Hospital Veterinário Batel, ao fazer isso, o proprietário está colocando em risco a sua saúde e do animal.

No caso dos humanos, os principais riscos são as doenças que podem ser transmitidas pelo contato com a areia da praia. “Os casos mais comuns são micoses de pele, bicho geográfico e parasitas de intestino. No caso das dermatites, as partes do corpo mais afetadas são pés, pernas e mãos. Nas crianças, esse tipo de problema é ainda mais recorrente, pois elas ficam mais tempo em contato com a areia”, alerta a veterinária.

Além disso, também existem os males que esse tipo de ambiente traz para os animais. Um dos principais problemas é a exposição à doença do verme do coração, que é transmitida por mosquitos encontrados com maior frequência no litoral. “Esse verme se aloja no coração do animal, provocando sintomas que podem demorar anos para aparecer, mas que costumam ter consequências muito graves. Além disso, trata-se de uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida a humanos, alojando-se no pulmão”, explica.
A médica relata que, no pet, os sintomas da doença são tosse, falta de ar, inchaço nos membros e na barriga, cansaço e língua arroxeada. “Para prevenir o contágio o animal deverá ser medicado antes e depois da viagem. Além disso, antes de realizar qualquer viagem com o pet, o ideal é levá-lo ao veterinário para avaliar suas condições de saúde”, recomenda.

Kelly explica que outros males também podem afetar cães e gatos que vão ao litoral como conjuntivite, problemas de peles, complicações intestinais e verminoses. “O contato com a areia da praia pode causar uma série de problemas, pois eles também ficam expostos às fezes de outros animais. Além disso, o contato constante com a água pode aumentar as chances de o pet ter alguma inflamação de ouvido”, aponta.

Para evitar todos esses problemas a veterinária indica que, antes de viajar com o animal de estimação, o dono deve levá-lo ao veterinário e deixar as vacinas em dia. “Também é recomendado que o pet seja desverminado e receba algumas vacinas para prevenir a contaminação de determinadas doenças como a giardíase, por exemplo, que afeta o sistema intestinal dos cães”, aconselha.

Vale lembrar ainda que, como o calor costuma ser maior no litoral, o cuidado com a desidratação precisa ser redobrado. “É fundamental deixar o pet sempre em um lugar fresco e manter água abundante à disposição, além de trocá-la constantemente. Se o dono for fazer algum passeio, o ideal é que seja feito no começo da manhã ou à noite, pois nesses horários a temperatura estará mais amena”, finaliza a veterinária.


Fonte: Bem Paraná

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Maltês

Grupo 9 
País de origem: Bacia Central do Mediterrâneo
País Patrono: Itália
Nome no país de origem: Maltese
Utilização: Companhia

RESUMO HISTÓRICO: seu nome não significa que ele é originário da ilha de Malta, porque o adjetivo “Maltês” vem da palavra semítica “màlat” que quer dizer refúgio ou porto; esta raiz semítica se encontra em todo uma série de nomes de lugares marítimos; por exemplo o nome da ilha Adriática ilha da Méleda, a cidade Siciliana de Melita e também o da ilha de Malta. Os ancestrais deste pequeno cão viviam nos portos e cidades marítimas Centrais do Mediterrâneo onde caçavam camundongos e ratos que se encontravam em profusão nos armazéns dos portos e nos porões dos navios. Na lista de cães existentes na época de Aristóteles (384-322 A.C.) ele menciona uma pequena raça para o qual atribui o nome latino de “canes malitenses”. Este cão era conhecido na Roma Antiga; companheiro favorito das matronas, foi elogiado por Strabon, poeta latino do Primeiro Século A.D.. Representações do Maltês por numerosos pintores da Renascência mostram este pequeno cão nos salões da época, ao lado das belas damas daquele tempo.




APARÊNCIA GERAL: de tamanho pequeno, corpo alongado. Coberto por uma pelagem branca muito longa. Muito elegante com um distinto e orgulhoso porte da cabeça.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: vivo, afetuoso, muito dócil e muito inteligente.

PELE: muito aderente em todas as partes do corpo. Pigmentada com manchas escuras e com manchas vinho avermelhadas, especialmente no dorso. As bordas dos olhos, a terceira pálpebra e os lábios são pretos.

PELAGEM
Pêlo: denso, brilhante, lustroso, caindo pesadamente e de uma textura sedosa, muito longa sobre todo o corpo; reto sobre todo seu comprimento, sem sinal de ondulação ou caracol. Sobre o tronco deve ser mais longo do que a altura da cernelha e cai pesadamente para o solo, como uma capa bem colocada sobre o tronco sem se abrir ou formar flocos ou mechas. Flocos ou mechas são aceitáveis nos membros anteriores, do joelho à pata. Não tem subpêlo. Na cabeça, o pêlo é muito longo, como também, no focinho onde ele se mistura com o pêlo da barba, também no crânio de onde ele cai até misturar com o pêlo das orelhas. Na cauda, os pêlos caem para trás de um lado do corpo, quer dizer, sobre um dos fl ancos e sobre as coxas, de um comprimento que atinge os jarretes.

COR: branco puro; um pálido tom de marfim é permitido. Manchas pálidas de sombra laranja é tolerado, mas não desejado e constitui uma imperfeição.

TAMANHO / PESO
altura na cernelha: machos: de 21 a 25 cm.
fêmeas: de 20 a 23 cm.
Peso: 3 a 4 kg.

Fonte: CBKC

Cães e chocolate uma relação perigosa


 

Estamos no final do ano, época dos doces, e uma dúvida bem comum é em relação ao uso do chocolate na alimentação dos cachorros. As dúvidas mais frequentes são: Será que chocolate é venenoso para cachorros? O que fazer caso meu cão tenha comido chocolate? Chocolate pode matar cães? Quais os riscos que o chocolate trás para a saúde do cachorro? Dar chocolate engorda o animal?
O doce que é gostoso para seres humanos, mas não é saudável para cães, o chocolate é venenoso para eles, em casos graves, a ingestão pode até levar o animal à morte.
A teobromina, substância presente no chocolate, é tóxica para os cães. O ser humano consegue metabolizar facilmente esta substância enquanto os cães têm mais dificuldade.
Alguns fatores como tamanho do cão, do tipo de chocolate e da quantidade ingerida influenciam no efeito que o chocolate ingerido tem sobre o seu cão.
Em cães maiores o efeito venenoso do chocolate é menor. Se um cachorro grande ingere um pouco de chocolate ele pode vir a vomitar ou ter diarreia. Se o canino é pequeno o chocolate pode fazer muito mal.
Os chocolates com alto teor de cacau em sua composição como chocolate preto e amargo são mais nocivos aos cães, pois estes contêm altos teores de teobromina. É necessária uma pequena quantidade de chocolate deste tipo para intoxicar seriamente o cão. O chocolate branco e ao leite possuem efeito menos nocivo, mas mesmo assim fazem mal ao cão.
Os cães intoxicados apresentam extrema agitação e outras alterações no comportamento canino. Em casos de forte intoxicação o cão pode ter: convulsões; tremores musculares; arritmia cardíaca; hemorragia interna (sangramento interno); ataques cardíacos dentre outras reações adversas.
O recomendado nos casos de suspeita de intoxicação é acionar um Medico Veterinário de confiança. Para minimizar riscos à saúde do animal, o tratamento deve ser feito o mais rápido possível, o procedimento mais comum geralmente consiste em induzir o vômito no cachorro, mas não tente fazer isso sozinho.
Fonte: Link Animal
Adaptação: Revista Veterinária

Recomendações para que o felino não faça sujeira pela casa

 

Os felinos são animais independentes em sua higienização, eles precisam apenas de uma caixa ou bandeja sanitária com areia higiênica. A grande facilidade da areia higiênica é que ela forma “gruminhos” em volta do xixi, ficando muito mais fácil de limpar a caixinha de areia e facilita assim processo de limpeza do ambiente.  A areia higiênica pode ser encontrada em várias marcas, tamanhos, tipos e sabores, algumas marcas ainda eliminam qualquer cheiro ruim.
Para que o ambiente e a caixa de areia fiquem limpos devem-se recolher os “gruminhos”, todos os dias, com uma pá especial ou luva de procedimentos evitando ao máximo que as excretas do felino tenham contato com a pele de quem está fazendo a limpeza. Uma vez por semana ou a cada 15 dias, dependendo da marca, deve-se trocar toda a areia da caixa.
Embora os gatos já nasçam com esse costume de saber onde depositar suas necessidades, alguns podem ter certa dificuldade para começar esse processo por não ser adestrado.  Para que o gato não cause incômodo e faça sujeira pela casa, é preciso ensiná-lo a usar a caixinha de areia. São recomendadas duas dicas: pegue as necessidades do gatinho e leve até a caixinha de areia e enterre, para que ele sinta e siga o cheiro, fazendo com que na próxima vez ele saiba que deve fazer na caixinha; quando perceber que o gato está prestes a fazer qualquer necessidade, o carregue para a caixinha de areia para que ele faça lá.
Depois de repetir um desses processos, o gato irá entender que deve realizar suas necessidades na caixinha de areia acabando com qualquer incomodo e sujeira.
Fonte: Balcaopet
Adaptação: Revista Veterinária

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Levando o gato ao consultório veterinário sem estresse




Para que os gatos possam ter vida longa e de qualidade, são necessários cuidados de saúde, em especial os preventivos, portanto é fundamental a realização de avaliações veterinárias periódicas. A maioria dos gatos não gosta de sair de casa, principalmente se for para ir ao veterinário, começando pela dificuldade de se colocar o gato dentro da caixa de transporte. Se essa etapa puder ser facilitada, a visita se torna menos estressante para o gato e para o proprietário.
 Gatos sentem-se mais confortáveis na presença de um familiar e precisam de tempo para se ajustar a novos ambientes e pessoas desconhecidas, como é o caso do consultório veterinário. Dessa maneira, essa característica comportamental felina deve ser respeitada. O proprietário deve se manter calmo no dia de visita à clínica veterinária, uma vez que os gatos podem perceber sua ansiedade ou frustrações, o que pode causar-lhes medo, ansiedade e comportamento de agressão.
 Os gatos não aprendem com punição ou força. Dar recompensas para encorajar o comportamento positivo deve ser estimulado. Por exemplo, se o gato está sentado calmamente dentro ou próximo da caixa de transporte, uma recompensa como um petisco apropriado para gatos (existem vários no mercado) pode ser fornecido, alguma brincadeira ou até mesmo um afago é interessante para que o bichano possa fazer uma associação positiva com o transporte e passe a entrar dentro dele de forma voluntária.
Da mesma forma, as recompensas podem ser dadas para auxiliar o felino a se familiarizar com o tipo de tratamento realizado pelo veterinário (por exemplo, manipulação das patas, orelhas, olhos, boca, etc). O proprietário deve ser persistente e recompensar o gato sempre que preciso.
É interessante que seja colocado dentro da caixa de transporte algum tipo de tecido que seja familiar ao gato, que tenha seu cheiro e/ou do proprietário para que o gato se sinta mais seguro. Guloseimas ou brinquedos, catnip (erva do gato) também podem ser um atrativo para que o gato entre dentro da caixa de transporte.
Muitas vezes, o proprietrário observará que as coisas colocadas dentro do transporte serão removidas pelo gato nos primeiros dias, princialmente durante a noite, quando ninguém estiver por perto. Pode levar dias ou semanas até que o gato se acostume com o transporte. Por esse motivo, o proprietário deve ser paciente, calmo e sempre recompensar o felino. Se mesmo depois de algum tempo, ainda houver problemas em colocar o gato no transporte, deve ser avaliado se o manejo está sendo feito da forma sugerida pelo veterinário e se o tipo de caixa de transporte é a mais indicada para aquele gato.
Se o animal precisa ser levado ao consultório veterinário e ainda não está habituado à distância e ao transporte, deve-se colocar a caixa de transporte em uma pequena sala com alguns esconderijos. Leva-se o gato até lá e sem movimentos bruscos, fecha-se a porta da sala. O gato não deve ser perseguido. Com movimentos calmos e lentos, o gato deve ser encorajado (guloseimas, brinquedos, afago) a aproximar-se do transporte. Se o gato não entrar no transporte, deve-se remover a porta e/ou a parte superior do transporte (algumas caixas tem essa opção – ideal) e gentilmente colocar o gato na caixa. Posteriormente, encaixa-se lentamente a parte superior e a porta do transporte.
 Além da colocação de tecidos que o bichano é familiarizado, a pulverização de feromônio facial felino sintético (Feliway ®) dentro e ao redor da caixa de transporte, pelo menos 30 minutos antes de colocar o gato dentro dele, auxilia bastante na manutenção da tranquilidade do felino. Este spray também deve ser pulverizado dentro do carro e no consultório veterinário.
Os gatos são muito sensíveis aos odores e aromas estranhos, podendo resultar em não reconhecimento daquele felino que saiu para visita veterinária por parte dos demais gatos da casa e consequentemente agressão. Assim que o gato retorne à residência, deve ser mantido na caixa de transporte por alguns minutos com o intuito de observar como os demais gatos reagem à sua chegada. Se todos os gatos parecerem tranquilos e pacíficos, o gato pode ser retirado da caixa de transporte.
Se for percebido algum tipo de tensão entre eles, o gato deve ser mantido no transporte até ser conduzido a um cômodo separado para evitar uma possível agressão. Água, comida, bandeja sanitária (liteira), local de descanso e esconderijo devem ser oferecidos e o gato ser mantido, por no mínimo, 24 horas dentro deste cômodo para que recupere o cheiro mais familiar da casa (cheiro de grupo). O spray de feromômio deve ser pulverizado em toda casa para promover sensação de familiaridade a todos os gatos da casa.
 Para futuras visitas, o mesmo esquema deve ser realizado. Se houve muita dificuldade de reintrodução daquele gato ao ambiente após a visita, em decorrência do não reconhecimento e agressão dos demais gatos, é sugerido, se possível, que todos os gatos sejam levados ao veterinário conjuntamente ou, pelo menos, aqueles que causaram problemas anteriormente. Isto pode minimizar ou impedir conflitos futuros.
É importante lembrar que alguns gatos, enquanto estão sendo transportados, gostam de ver o que está acontecendo ao seu redor, enquanto outros, mais ansiosos e/ou medrosos, preferem não ver nada, sendo interessante cobrir a caixa de transporte com um cobertor ou toalha para impedir que vejam e sejam vistos.
Por mais dócil e manso que o gato seja jamais deve ser transportado no colo do proprietário. Se o gato se assustar por qualquer motivo, seu instinto será agredir quem o segura, no intuito de fugir e se esconder. Se isso ocorrer fora das dependências do consultório veterinário, é bem possível que o gato fuja pra longe e o proprietário nunca mais o veja.
Autor(a):  Tathiana Mourão dos Anjos (ANJOS, T.M.) Professora dos cursos: Medicina Felina e Nefrologia e Urologia em Pequenos Animais (CPT Cursos Presenciais).
Adaptação: Revista Agropecuária

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

As vantagens da castração do cão


 
 
O ato de incapacitar um animal de reproduzir-se sexualmente, através da retirada das gônadas sexuais, que nos casos do macho são os testículos (orquiectomia) e nas fêmeas os ovários é conhecido como castração. Nas fêmeas pode-se fazer também a retirada das trompas e útero, técnica que recebe o nome de Ovário Salpingo Histerectomia (OSH).
A castração é um assunto que gera bastante polêmica devido aos mitos existentes sobre animais que passam pelo processo de castração.
Em relação ao mito de que animais castrados engordam, isso não é necessariamente verdade. Há um aumento do apetite após a castração, mas se houver um controle da ingestão de alimentos, haverá a manutenção do peso do animal.
Quanto à perda da vivacidade do animal, pode ocorre apenas quando há um aumento de peso do animal.
Outro mito é acreditar que a castração é um ato de mutilação cruel com o animal. A técnica é relativamente simples e segura quando realizada por um profissional capacitado e a recuperação ocorre dentro de uma semana, aproximadamente.
A castração do cão oferece várias vantagens como: evitar ninhadas indesejadas; reduz o número de animais que vivem na rua; torna o animal mais saudável, pois este ato reduz as chances do aparecimento de tumores e infecções nos órgãos reprodutivos. É muito comum o aparecimento de tumor de mama em cadelas idosas que não foram castradas; no caso dos machos, uma diminuição da libido, resultando em um animal mais fácil de ser controlado; diminuição da agressividade do animal, passando a ser mais meigo, mas sem perder a vivacidade; quando o macho é castrado dentro do seu primeiro ano de vida, ele não irá demarcar território através da urina, passando a não urinar pela casa toda; evitar a transmissão de doenças geneticamente transmissíveis, como displasia coxofemoral, epilepsia, catarata juvenil, entre outras.
A castração não é recomendada para animais de raça que possuem pedigree ou quando há a vontade de ter descendentes do animal de estimação.
A castração é um procedimento simples, mas é uma cirurgia, onde é feito o uso de anestesia e toda cirurgia envolve um risco, por menor que seja.
Fonte: Info Escola
Adaptação: Revista Veterinária

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Os 10 Mandamentos Caninos


Animais de estimação já podem ter registro e sobrenome do dono

Uma empresa ligada em direitos dos animais resolveu lançar o Seu Pet com Sobrenome, site que faz registros de animaizinhos de estimação como se fossem certidões feitas em cartório. O principal é o “documento” de nascimento, que tem um custo de R$ 98 mais o frete, mas a página oferece outros registros inusitados para o seu cãozinho.

Certidão de óbito e testamento também

 

Seu Pet com Sobrenome 

 Seu Pet com Sobrenome ainda faz certidão de casamento, de batismo, de óbito e até testamento para o seu cão não ficar desamparado, caso algo aconteça com você. Tudo é feito pela Internet e custa R$ 98, exceto para testamento, cujo preço é sob consulta.
Fazer o registro do bichinho é bem fácil. Tudo o que precisa ser feito ao acessar o site é preencher um formulário do documento solicitado e enviar para a equipe do site, que cuida do registro.

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